Descubra como o Drex vai revolucionar seu pequeno negócio de maneiras incríveis!

Com os recentes avanços tecnológicos, principalmente no mundo digital, não é de se estranhar que os ativos financeiros também estejam se adaptando a esse novo cenário. Atualmente, já existem diversos tipos de criptomoedas, ações e fundos imobiliários que podem ser negociados em um ambiente 100% online.

Agora, diversos países também estão trabalhando em maneiras de levar suas moedas oficiais para este mesmo universo, trazendo assim mais praticidade e recursos para os cidadãos. Aqui no Brasil, teremos o Drex, que basicamente será uma versão digitalizada do nosso Real.

Tal ferramenta ainda está em fase de testes por parte do BC (Banco Central) para garantir sua segurança, mas as autoridades esperam que, daqui a algum tempo, o recurso já possa ser utilizado pela população sem maiores empecilhos.

Quando isso acontecer em definitivo, diversas mudanças ocorrerão, principalmente na parte de operações financeiras efetuadas por pessoas físicas e jurídicas. Consequentemente, a forma de fazer negócios também será alterada irremediavelmente e, portanto, os empreendedores devem se preparar, especialmente os pequenos.

O que o Real Digital mudará no quesito de negócios?

Conforme Márcio Rosa, gerente de produtos da Efí, as novidades trazidas pelo Real Digital devem ser sentidas em todos os setores da sociedade, mas principalmente pelos pequenos empreendedores. Assim, o Drex deverá facilitar transações, processos e contratações, proporcionando maior economia de tempo.

“A mudança vem muito ligada à entrega como pagamento. O Drex irá prover a ‘liquidação atômica’. Por exemplo, sou dono de uma loja de carros ou TVs em que tenho uma saída de estoque e dependo do meu financeiro para confrontar as informações do que eu vendi e do que foi pago. O Drex vai encurtar esse processo, unificando essas duas pontas. Ou seja, não será mais necessária uma terceira empresa para realizar essa conciliação”, explica Rosa.

Seguidamente, outro importante fator a ser destacado pelo especialista relaciona-se com a captação de recursos financeiros para corporações de pequeno porte. Utilizando o dinheiro digitalizado, não será mais preciso abrir capital na bolsa, e os fundos poderão ser arrecadados por meio do novo ativo.