Agronegócio
Desvalorização do dólar é rota de fuga para os importadores de commodities
Real cresce com esperança de queda da Selic e com o exterior mais aliviado, apesar de semana complicada nos EUA
A valorização do real carrega o risco de passar dos limites para os exportadores de commodities.
O importador gasta mais. Ele paga o mesmo preço, mas precisa de mais dólares.
Em mais um dia, a moeda americana cai frente à divisa brasileira nesta segunda (24): 1.03$, R$ 4,73.
Por sinal, o Ibovespa já passa dos 121,2 mil pontos, em mais 1%, às 13h50.
Num momento em que há uma precificação positiva por clima nos Estados Unidos e guerra na Ucrânia, o custo do comprador fica ainda maior com o câmbio desfavorável em moeda americana.
Com os ventos brasileiros a favor da distensão do risco, quando o ponto alto deverá ser a queda da taxa Selic na reunião do Copom de agosto, e o exterior estendendo os olhares positivos (Wall Street sobe, embora o dólar DXY também) para uma semana com Federal Reserve e prévia do PIB dos EUA, a pressão do real pode aumentar.
A depender do nível de baixa do dólar, o importador recua de vez.

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