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Direcional (DIRR3): BB Investimentos recomenda compra com preço-alvo em R$ 17,50
Direcional (DIRR3): BB Investimentos recomenda compra com preço-alvo em R$ 17,50
O BB Investimentos analisou a Direcional Engenharia (DIRR3) em seu portfólio e reajustou o preço-alvo de R$ 12,488 para R$ 17,50 com recomendação de compra. O potencial de valorização está em 40,2%.
Para a gestora, a Direcional apresentou resultados positivos no terceiro trimestre de 2020. “Como destaques no trimestre, pontuamos o novo recorde em vendas líquidas e as despesas não recorrentes do processo de IPO da Riva, que penalizou o lucro líquido em R$ 4 milhões”, disse.
DIRR3: destaques operacionais
Quanto aos destaques operacionais, o BB lembra que a Direcional encerrou o terceiro trimestre com crescimento nos lançamentos e nas vendas na comparação anual.
“A companhia lançou oito projetos nesse período, sendo que boa parte ficou concentrada no último mês do trimestre devido a retomada gradual das atividades à medida que a flexibilização do isolamento social avançou”, disse.
VGV
Assim, o VGV (valor geral de vendas) lançado totalizou R$ 458,1 milhões no terceiro trimestre, um aumento de 15,2% a.a. Novamente, a concentração de lançamentos no último mês do trimestre resultou em um baixo volume de vendas de lançamentos.
“Já as vendas líquidas somaram R$ 368,9 milhões, um incremento de 29,2% a.a, considerado o novo marco histórico da companhia. Os permaneceram estáveis na comparação anual (+0,2% a/a), totalizando R$ 71,8 milhões, ou 16,3% das vendas brutas. Quanto aos repasses, estes aumentaram 50,5% a.a”, destacou.
Estoques
Em relação aos estoques, a gestora diz observar uma melhoria em sua estrutura: houve redução das unidades concluídas como percentual do estoque total de 14,4% no terceiro trimestred e 2019 para 11,1% no terceiro trimestre de 2020.
As unidades lançadas, tanto no ano corrente quanto no ano anterior, decresceram para 79% (ante 84% no 3T19).
Desempenho econômico-financeiro
A receita líquida foi de R$ 375,5 milhões, 2,3% superior a.a, impulsionada pelo crescimento das vendas líquidas de imóveis, embora impactada pela redução da receita com prestação de serviços (-60,6% a/a), decorrente da diminuição de projetos contratados no Faixa 1 do MCMV.
A margem bruta, por sua vez, avançou 2,2 p.p. a.a para 35,6%, beneficiada pela mudança no mix de apropriação de receita, com aumento da participação das vendas de imóveis e redução do segmento de prestação de serviços, o qual possui margem menor.
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