Ações, Units e ETF's
Dívida Pública Federal (DPF) sobe 2,95%, na passagem de maio para junho
Segundo Tesouro Nacional, endividamento nacional cresceu de R$ 6,013 bilhões para R$ 6,191 bilhões
Ao registrar alta de 2,95% na passagem de maio para junho, o estoque da Dívida Pública Federal (DPF) – que inclui as dívidas interna e externa – subiu de R$ 6,013 bilhões para R$ 6,191 trilhões, respectivamente, conforme dados divulgados, nesta sexta-feira (21), pelo Tesouro Nacional.
No mesmo comparativo, a Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) cresceu 3,30% no mês passado, indo a R$ 5,957 trilhões, ao passo que a Dívida Pública Federal externa (DPFe) avançou 5,16%, totalizando R$ 234,04 bilhões no fim de junho.
Já a participação de investidores estrangeiros não residentes na Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) do país recuou de 9,56% em maio, para 9,48% no mês passado. No fim de 2022, o percentual de participação desse segmento chegou a 9,36%
Coube às instituições financeiras, a maior parcela no estoque da DPMFi (29,19%) em junho último, superior à do mês anterior (28,74%), enquanto os fundos de investimentos tiveram alta de 23,72% para 24,28%, no mesmo comparativo; o grupo Previdência, caiu de 23,55% para 22,70%, e as seguradoras, que desceram sua participação, de 4,08% para 4,03%.
No que se refere ao chamado ‘colchão da dívida’ – reserva de liquidez feita para honrar compromissos com investidores que compram os títulos brasileiros – o Tesouro Nacional afirmou que este correspondeu a R$ 1,118 trilhão, no encerramento de junho último, montante 13,76% superior (em termos nominais) aos R$ 983,18 bilhões registrados no mês anterior, e 8,43% inferior ao total de R$ 1,221 trilhão apresentado em junho de 2022.
Outra explicação é no sentido de que o ‘colchão da dívida’ funcionaria como um ‘termômetro’, pelo qual é possível aferir se o país dispõe de recursos para cumprir com suas obrigações junto aos investidores, ou se precisará recorrer ao mercado para reforçar o caixa. Pelos cálculos estatísticos do Tesouro, o montante de tal ‘colchão’ no mês passado seria suficiente para cobrir 8,52 meses de pagamentos de títulos. Tradicionalmente, o órgão costuma trabalhar com “um mínimo prudencial equivalente a uma reserva para três meses de vencimentos”.
-
Cotidiano2 dias atrás
Nem pense em batizar seu filho assim: 100 nomes que são proibidos no Brasil
-
Criptomoedas17 horas atrás
24 anos de prisão: homem cai em armadilha do WhatsApp e mesmo assim é preso
-
Mercado de Trabalho2 dias atrás
Taxista ou motorista de Uber: quem ganha mais?
-
Mercado de Trabalho2 dias atrás
Como são as jornadas de trabalho nas grandes economias? Brasil discute fim do 6×1
-
Economia2 dias atrás
Reajuste no PIS/PASEP para 2025 beneficia trabalhadores brasileiros
-
Finanças2 dias atrás
Como saber se o pagamento de um boleto foi mesmo realizado?
-
Agronegócio2 dias atrás
5 tipos de fungos que mais atacam e destroem sua horta; saiba prevenir
-
Empresas2 dias atrás
Grande cervejaria encerra atividades e anuncia demissões em massa