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Dona da Vivo aprova distribuição de JCP; confira

Companhia atua em telecomunicações.

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O conselho de administração da Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da Vivo, aprovou a distribuição de R$ 255 milhões em juros sobre capital próprio (JCP), correspondendo a um valor líquido de R$ 0,15430380506 por ação.

O pagamento dos proventos está programado para ocorrer até o dia 30 de abril de 2025, com base na posição acionária registrada até o dia 28 de março de 2024. Após essa data, as ações serão consideradas “ex-juros”.

Vale lembrar que a companhia divulgou um lucro líquido de R$ 1,6 bilhão no quarto trimestre de 2023 (4TRI23), representando um aumento de 42% em relação ao mesmo período de 2022, de acordo com o balanço divulgado recentemente.

No mesmo trimestre, a receita operacional líquida da empresa cresceu 6,9% em comparação com o ano anterior, alcançando R$ 13,5 bilhões. Esse aumento foi impulsionado por um crescimento anual de 8,4% na receita móvel e 9,5% na receita fixa, excluindo a receita proveniente de voz fixa, xDSL e DTH.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da Telefônica Brasil atingiu R$ 5,75 bilhões no trimestre, representando um aumento de 9,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A empresa

A Telefônica Brasil é uma empresa de telecomunicações que atua no mercado brasileiro, oferecendo uma ampla gama de serviços, incluindo telefonia fixa e móvel, internet banda larga, TV por assinatura e serviços de tecnologia da informação para clientes residenciais e corporativos. A empresa faz parte do grupo espanhol Telefónica, um dos maiores conglomerados de telecomunicações do mundo.

JCP

JCP significa “Juros sobre Capital Próprio”. É uma forma de remuneração aos acionistas de uma empresa, na qual o valor é calculado com base no capital próprio da empresa. Os JCP são uma despesa financeira dedutível do imposto de renda da empresa e são tributados na fonte para os acionistas.

Esses juros são pagos com o objetivo de remunerar os investidores pelo capital investido na empresa, sem diluir a participação acionária deles, ao contrário dos dividendos, que são uma distribuição dos lucros da empresa e reduzem o valor das ações.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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