Durma como um bebê: Motivos irresistíveis para deixar de usar o celular antes de dormir

Atualmente, o smartphone é basicamente uma prótese de extensão do nosso corpo, estando conosco em basicamente qualquer lugar: no banheiro; na academia; no chuveiro; enquanto cozinha; no barzinho; no emprego; na cama, logo antes de dormir.

No entanto, o que muita gente não sabe é que usar o celular na cama é bastante prejudicial em vários aspectos do dia a dia. Por isso, é fundamental abolir essa prática, que, infelizmente, se tornou muito comum, e é cada vez mais difundida entre os usuários.

Motivos para nunca mais usar o celular antes de dormir

Aumento do estresse

O uso do celular logo antes de dormir pode aumentar o nível de estresse devido a vários fatores, como a exposição a notícias negativas, pressão de responder mensagens de trabalho ou de redes sociais, ou até mesmo simplesmente ler mensagens estressantes.

Por isso, o cérebro não consegue relaxar completamente, como deveria acontecer, já que está constantemente conectado e sobrecarregado com estímulos digitais, o que pode levar a um estado de ansiedade e tensão.

Falta de foco no dia a dia

A utilização do smartphone antes de dormir pode afetar a qualidade do sono, resultando em uma falta de foco e de concentração no dia seguinte. A luz azul emitida pela tela do aparelho interfere nos níveis de melatonina, hormônio responsável pela regulação do sono.

Quando expostos a essa luz do celular logo antes de dormir, nosso cérebro pode ter mais dificuldade em se desligar e entrar em um estado de repouso adequado, prejudicando a capacidade de se concentrar e realizar tarefas no dia a dia.

Demora para cair no sono

Por fim, usar o celular antes de dormir pode atrasar bastante o processo de adormecer. A exposição à luz intensa e ao conteúdo estimulante dos dispositivos móveis pode interferir nos ritmos circadianos naturais do corpo, confundindo o cérebro em relação ao horário de dormir.  

Além disso, o engajamento em atividades digitais pode ativar o cérebro e deixá-lo em uma espécie de estado de alerta, dificultando assim a transição para o sono profundo e reparador, que é o ideal.