Agronegócio
Em ‘lenta desaceleração’, IPCA-15 apresenta avanço de 0,51% em maio
Prévia da inflação apresenta ligeira queda ante abril (0,57%) e março (0,59%)
Ao descrever ‘lenta descida’, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) recuou um pouco mais em maio corrente, quando avançou 0,51%, abaixo da variação de 0,57% de abril, e 0,59%, em março. Com esse resultado, o indicador, também conhecido como ‘prévia da inflação’, agora acumula alta de 3,12% no ano e 4,07% em 12 meses, segundo informou, nesta quinta-feira (25) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O ligeiro recuo do índice preliminar de inflação, porém, não evitou que sete, dos nove grupos de despesa pesquisados, apresentassem elevação neste mês, com destaque para o saúde e cuidados pessoais (1,49%), que sofreu influência determinante das altas dos produtos farmacêuticos (2,68%) – ainda refletindo o reajuste de 5,60% nos medicamentos a partir de 31 de março – bem como de itens de higiene pessoal (1,38%), por sua vez, impactados pelos perfumes (2,21%).
Outro grupo em ascensão, o de alimentação e bebidas – que saltou 0,94%, ante à variação de apenas 0,04% de abril – refletiu as elevações do tomate (18,82%), batata-inglesa (6,60%), leite longa vida (6,03%) e do queijo (2,42%).
Os grupos com aumentos foram vestuário (0,35%, impacto de 0,02 p.p.), habitação (0,43%, impacto de 0,07 p.p.), educação (0,07%, impacto de 0,00 p.p.), despesas pessoais (0,40%, impacto de 0,04 p.p.), saúde e cuidados pessoais (1,49%, impacto de 0,20 p.p.), comunicação (0,02%, impacto de 0,00 p.p.) e alimentação e bebidas (0,94%, impacto de 0,20 p.p.).
Entre os fatores para o declínio do IPCA-15 em maio, o instituto apontou a deflação do grupo transportes, que caiu 0,04%, depois de crescer 1,44% em abril, por sua vez, influenciado pela baixa do óleo diesel (-2,76%), gás veicular (-0,44%) e gasolina (-0,21%).
Para a deflação de 0,28% do grupo artigos de residência (após subir 0,07% em abril) contribuíram itens, como som e informática caíram 1,44% e televisores, com recuo de 2,21%, além de eletrodomésticos e equipamentos, que baixaram 0,92% – ‘puxados’ pelas quedas refrigerador (-1,37%) e da máquina de lavar roupa (-1,09%).
Por áreas pesquisadas, o indicador apresentou maior variação em Belo Horizonte (0,90%), pressionada pela alta de 24% do ônibus urbano, ao passo que a menor variação ficou com Recife (0,19%) em decorrência das quedas e 18,25% das passagens aéreas e de 3,46% na gasolina.

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