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Em meio à taxação de importados, AliExpress e Correios fecham parceria
Fique por dentro de mais detalhes sobre a parceria do dono da AliExpress com os Correios e o que pode mudar nos serviços.
Atualmente, o governo federal vem estudando maneiras de fiscalizar e taxar produtos importados, que até o momento encontram maneiras de escapar dos impostos que em tese seriam devidos ao fisco brasileiro.
Em meio a esse momento conturbado entre o executivo federal e as importadoras, o Alibaba (BABA34) formou uma parceria com os Correios, de acordo com informações divulgadas na última sexta-feira (14).
Ao que tudo indica, o acordo foi firmado durante a visita do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), à China, e fala sobre a operação logística da Cainiao, que por sua vez é um dos braços do grupo chinês, responsável pela gestão do AliExpress.
Em nota enviada para o portal Valor Econômico, o atual presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, se manifestou sobre a parceria feita durante a viagem do presidente, dizendo:
“Essa cooperação mútua será um grande passo na otimização das operações logísticas dos Correios e da Cainiao. O mercado logístico brasileiro é extremamente competitivo e disputado por centenas de empresas, inclusive gigantes multinacionais.”
Por sua vez, o presidente da Cainiao também se manifestou sobre a recente união das gigantes dizendo que a empresa internacional possui como interesse aumentar a “colaboração com os Correios para aprimorar o comércio bilateral entre a China e o Brasil“.
Polêmicas sobre a taxação de produtos importados
O que provavelmente pode ter chamado a atenção do governo federal para as importações que não estavam recebendo as taxações conforme deveriam pode ter sido a ideia de que empresas internacionais estejam burlando o sistema através de um método fraudulento.
Para isso, empresas estariam enviando os produtos para os consumidores brasileiros como se fossem transações entre pessoas físicas e em pacotes separados, buscando, assim, evitar a taxação dos produtos, o que por sua vez diminui a arrecadação da Receita Federal e está em desacordo com as normas.
Em meio a esse momento difícil entre o governo e as empresas internacionais de comércio eletrônico, algumas dessas operações buscaram o diálogo com o Ministério da Fazenda e da Receita Federal, tentando no mínimo adiar a medida.

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