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Empresa israelense quer comprar empresa de adubos no Brasil: entenda!

A ideia da empresa é expandir seu portfólio através da compra de novas empresas. Confira aqui como isso irá ocorrer!

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Preço dos fertilizantes, Foto: Pexels.

A Haifa Group, empresa israelense, produtora de nitrato de potássio e soluções voltadas à nutrição de vegetais, está buscando empresas de fertilizantes para comprar no território brasileiro. O objetivo da compra é tornar o país seu quinto hub global, no qual os produtos serão fabricados e fornecidos para o resto do mundo, no caso as subsidiárias.

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Nesse sentido, o portfólio de produtos da instituição conta, atualmente, com diversos produtos, como fertilizantes solúveis voltados a fertirrigação, aplicações foliares e adubos de liberação controlada em granulados voltados a aplicação no solo, além de um segmentos de produtos especiais que vem crescendo significativamente, especialmente nesse momento atípico no qual um dos maiores fornecedores de adubos e fertilizantes do mundo encontra-se devido ao conflito que está acontecendo no leste europeu (guerra entre Rússia e Ucrânia).

Não obstante, é importante salientar que a Haifa trabalha com um dos mercados que a empresa brasileira Vittia, possuidora de produtos de fertilizantes foliares, e, em cima disso, vem observando um crescimento da demanda nesse setor do mercado. “Identificamos o Brasil como um agente de crescimento… vemos que há necessidade de ter uma produção local aqui”, disse o CEO global da Haifa, Motti Levin.

Em vista disso, por intermédio dessa aquisição planejada, a unidade brasileira passará do status de subsidiária para o status de fábrica, juntando-se a outros polos ditos produtores da Haifa que estão localizados em países como Israel, França, Estados Unidos e Canadá.

A Haifa está (com produtos) em mais de 100 países, com 17 subsidiárias, e temos fábricas só em 4, o Brasil será o quinto. E quando a gente tem fábrica em um país ele vira hub para o resto das subsidiárias”, disse à Reuters o diretor da companhia para a América do Sul, Gustavo Branco.

Então, nós vamos produzir aqui, para atender o mercado local e vender para outros países, o Brasil vai virar um exportador para nós… Temos parte da matéria-prima e a Haifa mandaria outra parte”, acrescentou.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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