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Eneva (ENEV3) inicia operação comercial do Complexo Solar Futura 1

A companhia é uma empresa brasileira integrada de energia.

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A Eneva (ENEV3) iniciou a operação comercial do Complexo Solar Futura 1, conforme fato relevante encaminhado ao mercado.

De acordo com o documento, a companhia recebeu autorização por parte da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), como visto no Diário Oficial da União (DOU).

Também traz que o empreendimento se localiza no Município de Juazeiro, no Estado da Bahia, é composto pelas UFVs Futura 1 a 22, e conta com 692,4 MWac de capacidade instalada e é considerado um dos maiores parques solares do Brasil.

“A entrada em operação comercial do complexo eleva em 8% a capacidade total de geração solar centralizada na matriz elétrica brasileira. A companhia já havia concluído a energização de todas UFVs em 11 de maio, sendo remunerada pela energia gerada ao longo deste período”, disse.

E frisou: “a entrega do projeto representa um marco para a companhia, que agora conta com uma base de ativos renováveis e com uma maior presença no mercado livre de energia.”

Eneva (ENEV3): projetos ligados a startups

Levantamento do Valor Econômico informa que a empresa pretende investir R$ 30 milhões em 2023 para financiar projetos de startups ligados às áreas de economia de carbono, digitalização e aumento da eficiência, soluções de comercialização e monetização de gás e energia e novas fontes de energia e armazenamento.

De acordo com o periódico, a companhia começa a escalar a injeção de capital na busca por energytechs. O diretor executivo de Comercialização, Marketing, e Novos Negócios da Eneva, Marcelo Lopes, diz que no plano estratégico até 2030 as teses de investimento vão focar em inovações ligadas à transição energética.

Também traz que em uma das iniciativas mais recentes, a Eneva firmou parceria com a Sai do Papel, hub de inovação que tem experiência em aceleração de negócios. Hoje a companhia já tem no portfólio a comercializadora digital Beenx, empresa de gestão de mobilidade elétrica Voltta, a plataforma de compartilhamento de créditos de energia Sunne e a startup de inteligê artificial Pix Force.

E acrescenta que os aportes em 2022 foram baixos com foco em reestruturar as startups que já estavam no portfólio. Agora a ideia é captar novas empresas. A proposta é que a Eneva faça uma injeção de capital, se torne sócia minoritária e apoie o desenvolvimento.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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