Ações, Units e ETF's
Equatorial (EQTL3) aprova aumento de capital de até R$ 385 mi
Companhia atua no segmento de energia.
A Equatorial (EQTL3) aprovou um aumento de capital de até R$ 385 milhões, conforme fato relevante encaminhado ao mercado.
De acordo com o documento, com o movimento o capital da empresa passa dos atuais R$ 8.913.868.688,42 bilhões para, no mínimo, R$ 8.990.868.688,42 bilhões e, no máximo, R$ 9.299.024.562,67 bilhões mediante a emissão privada de até 15.406.235 milhões de novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal.
Também traz que o Aumento de Capital ocorrerá mediante subscrição privada de novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, ao preço de emissão por ação de R$ 25, com base na média das cotações de fechamento das ações de emissão da companhia ponderada pelo volume de ações negociadas na B3.
E acrescenta que a integralização das novas ações será feita à vista e, a critério do subscritor, em moeda corrente nacional, ou mediante a capitalização dos créditos decorrentes, exclusivamente, de dividendos que venham a ser declarados pela companhia na Assembleia Geral Ordinária.
Equatorial (EQTL3): aumento de capital
Ainda de acordo com o documento, será admitida a homologação do Aumento de Capital parcialmente subscrito, desde que sejam subscritas, no mínimo, 3.080.000 milhões de novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, correspondendo a um aumento mínimo de R$ 77 milhões.
Planner acrescenta EQTL na carteira
A carteira recomendada de ações da Planner foi atualizada.
Conforme a gestora, a carteira ganhou novas ações em abril. Quatro ativos entraram na lista, enquanto as gigantes Petrobras (PETR4) e Itaú (ITUB4) foram mantidas.
Os papéis incluídos no portfólio são: Arezzo (ARZZ3), Equatorial (EQTL3), São Martinho (SMTO3) e Vivo (VIVT3). A ação da São Martinho tem, inclusive, o maior potencial de valorização entre os ativos do portfólio, podendo subir 29,5%, considerando cotação atual de R$ 27,02 e preço justo de R$ 35.
A carteira da Planner encerrou março em queda de 2,95%, praticamente em linha com o Ibovespa, que recuou 2,91%. Para abril (e após a desvalorização no último mês), a corretora segue com postura de cautela em relação à Bolsa brasileira.
“Seguimos cautelosos na escolha dos papéis para abril, acreditando em ações com peso em seus setores, mas com potencial para suportar um eventual movimento ainda negativo”, afirma a corretora.
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