Ações, Units e ETF's
Estresse do investidor aumenta e cotação do minério volta a cair
Enquanto na bolsa de Dalian, commodity recuou 1,6%, na bolsa de Cingapura, queda foi de 1%
A elevação do nível de estresse do investidor, ante a ausência de dados concretos que respaldem as sucessivas ‘promessas’ de incentivo ao ‘combalido’ setor imobiliário do país pelo governo de Pequim, assim como dúvidas quanto à demanda por aço de longo prazo no gigante asiático, voltaram a derrubar as cotações do minério de ferro, na sessão desta segunda-feira (7),
Como reflexo, a commodity mais negociada para janeiro do ano que vem, pela bolsa de mercadorias e futuros de Dalian (China) encerrou as negociações com recuo de 1,6% a 719,5 iuanes ou US$ 100,3 por tonelada. Já o similar de referência para setembro na bolsa de Cingapura, caiu 1% para US$ 100,8 a tonelada, o que serviu para reduzir os ganhos da sessão anterior.
No paralelo, igualmente preocupa o mercado os depósitos em massa de trilhões de iuanes, com perfis de longo prazo, que vêm sendo feitos por consumidores e empresas chinesas nos bancos nas últimas semanas. A retirada repentina de dinheiro em circulação do mercado financeiro chinês lembra o episódio da ‘armadilha de liquidez’ que prejudicou a economia japonesa nos anos 90.
Na avaliação de analistas do ANZ, em nota, as medidas de apoio de Pequim para o setor imobiliário do país oriental foram insuficientes para aquecer os preços do minério de ferro. Um dos exemplos é o da cidade de Zhengzhou (China), que na sexta-feira (4) anunciou medidas de incentivo ao setor imobiliário local, de maneira a atender formuladores de políticas.
Na previsão da consultoria Mysteel, em seu relatório mensal, a tendência é de queda dos preços do minério de ferro importado pela China, por conta da frágil demanda entre as siderúrgicas, assim como pelo aumento da oferta de minério nos portos.
Outra informação relevante diz respeito aos estoques totais da commodity, que estavam em torno de 122,9 milhões de toneladas nos 45 principais portos da China, na semana concluída em 3 de agosto, o que significa uma queda de 1,6 milhão de toneladas, calculou a consultoria Mysteel.
Como se não bastasse a queda acumulada de 20% no preço do minério, desde o pico de março último (devido à falta de clareza quanto a medida de estímulo para o setor imobiliário) o banco de investimentos ianque Goldman Sachs lançou uma alerta de que a China pretende cortar a produção de aço neste segundo semestre (2S23).

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