Curiosidades
EUA querem proibir os fogões a gás e os motivos da decisão são surpreendentes!
Devido ao medo de acidentes e intoxicações, algumas autoridades norte-americanas querem proibir o uso de fogões a gás no país.
O fogão a gás foi inventado pelo britânico James Sharp no ano de 1826, mas o item se popularizou mesmo em 1920, quando se tornou o coração das cozinhas mundo afora.
Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, cerca de um terço das residências norte-americanas utilizam o eletrodoméstico, isso dá mais ou menos 40 milhões de lares.
Já na Europa, em torno de 100 milhões de pessoas o utilizam, ainda mais nos lugares mais frios, onde o inverno registra temperaturas bem mais severas do que em terras brasileiras.
Porém, os Estados Unidos iniciaram uma campanha nacional para simplesmente banir os fogões a gás do território nacional. Parece insano, mas é a mais pura verdade. Vamos entender melhor os motivos logo a seguir:
Por que os EUA querem proibir esse eletrodoméstico, até agora, inofensivo?
Conforme o último Censo realizado no país (em janeiro de 2021), existem cerca de 37,9 milhões de norte-americanos vivendo na pobreza. Esse número representa 11,6% da população, apesar do país ser considerado rico pela maioria.
Tal fato auxiliou na popularização do fogão a gás, já que ele é mais fácil de usar do que a versão elétrica e, além disso, o gás natural é bem mais em conta não havendo também a necessidade de instalar ventilações.
Apesar de a eletricidade ser uma das mais baratas do mundo, os custos não são acessíveis para os mais de 31 milhões de habitantes que moram nos subúrbios.
Porém, com a justificativa de que os fogões a gás podem causar envenenamento por monóxido de carbono, algumas autoridades começaram a pressionar o governo para que proibisse os eletrodomésticos no país.
Somente em janeiro deste ano, ao todo 3 mil itens foram recolhidos, por um suposto risco de emissão de níveis perigosos da substância citada acima. Algo que causou bastante repercussão, tanto positiva quanto negativa na mídia.
Em março, o Departamento de Energia resolveu propor novas regras que aumentariam as exigências para as vendas deste tipo de produto ao povo americano. Não haveriam proibições, porém novas regras que garantissem mais segurança para todos.
E, é claro, que os magnatas da indústria do petróleo (o gás é um dos seus derivados), estão se opondo aos protestos. Eles afirmam que não há nenhuma ligação entre o gás de cozinha e os problemas de saúde da população, taxando os mais preocupados como paranoicos.

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