Economia
Falta de reajuste na tabela do IR afeta mais vulneráveis; entenda!
Na realidade brasileira, a falta de correção no Imposto de Renda afeta diretamente as pessoas mais vulneráveis. Entenda!
A população brasileira que detém o menor capital, ou seja, o menor poder aquisitivo está sofrendo drasticamente devido à grande alta dos preços. Na realidade, uma das principais causas dessa questão é a falta de correção na tabela referente ao Imposto de Renda (IR), que, combinada com a dinâmica inflacionária vem gerando o maior aumento histórico da tributação no território brasileiro.
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Em suma , essa conclusão foi retirada de um estudo executado pelo Sindifisco Nacional, instituição que faz a representação dos auditores-fiscais da Receita Federal. Em vista disso, a partir de uma simulação que foi feita pela entidade, ao que tudo indica, um indivíduo que recebe cinco mil reais, depois de uma dedução, terá que fazer o pagamento de R$505,64 de Imposto de Renda.
Em síntese, se a defasagem que existe na tabela fosse corrigida, esse valor poderia passar a ter uma diferença de 2.000%, chegando no valor de R$24,73. Além disso, caso ocorresse um reajuste, as pessoas que recebem um salário de R$4.670,23 seriam obrigadas a fazer o pagamento desse imposto.
De acordo com Isac Falcão, o presidente do Sindifisco Nacional, “Não corrigir a tabela é uma forma de aumentar o imposto para essa numerosa parcela da população que, além de arcar com o IR, precisa também lidar com os tributos indiretos, que incidem sobre o consumo“.
Por conseguinte, de acordo com o economista e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), uma vez que a tabela do Imposto de Renda não é ajustada, a inflação acaba ficando cada vez mais pesada, afetando sempre os sujeitos que possuem os menores índices de renda.
“A renda dessa pessoa é praticamente toda voltada para consumo e, na medida em que a receita não está acompanhando a inflação, ela é relativamente mais penalizada do que aquelas que têm maior renda, que podem com o restante de sua renda fazer aplicações financeiras e escapar da alta de preços“, afirma.

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