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FBI alerta para o uso de deepfakes em vagas de trabalho remoto

O FBI emitiu um alerta para as empresas de tecnologia que estão fazendo contratações para trabalho remoto. Entenda o que está ocorrendo!

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O Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI) relatou que cibercriminosos estão utilizando dados pessoais que foram roubados e “deepfakes” para candidatar-se a vagas de empregos voltados à tecnologia, que exercem o regime remoto de trabalho.

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De fato, de acordo com o FBI, a grande maioria dos cargos possibilitaria que os criminosos obtivessem acesso às informações de determinada empresa que seriam, teoricamente, confidenciais, depois de serem contratados, obviamente.

As posições de trabalho remoto e home office identificadas neste relatório incluem tecnologia da informação e programação de computadores, banco de dados e funções relacionadas a software”, explica o FBI, na nota que soltou no dia 28 de junho acerca desse caso.

Notavelmente, algumas posições relatadas incluem acesso a dados pessoais e financeiros, bancos de dados corporativos e/ou informações proprietárias“, acrescenta. Além disso, é válido destacar que as deepfakes são geradas através das Inteligências Artificiais ou, por meio do aprendizado de máquinas com a finalidade de produzir imagens, vídeos e áudios falsos super realistas de seres humanos.

Esse método, geralmente, é utilizado pelos cibercrimonosos desde a propagação de notícias falas, até a criação de vídeos de pornografia por vingança. Desse modo, de acordo com o FBI, esses casos de deepfakes, relatados nas entrevistas de trabalho remoto, incluem vídeos e imagens que foram alterados de forma extremamente convincente.

Às vezes, ações como tossir, espirrar ou outras ações auditivas não estão alinhadas com o que está sendo falado ou apresentado visualmente“, relatam.

Por fim, o FBI indaga que todo o cuidado é pouco no que refere-se a contratação para empregos no regime remoto, uma vez que infiltrados, os estragos feitos pelos cibercriminosos podem ser irreversíveis.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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