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Tecnologia

Fechadura eletrônica ou digital: qual é a mais indicada para você?

O aprimoramento da tecnologia deu origem a modelos de fechadura cada vez mais personalizados e que estão deixando para trás o modelo tradicional, com chave física.

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As tradicionais fechaduras de portas, com uso de chave normal, estão perdendo cada vez mais espaço para opções de fechaduras inteligentes, em versão digital.

O mercado e o aprimoramento da tecnologia aceleraram, nos últimos anos, e desenvolveram opções que atendem os mais diversos públicos e interesses.

Para muitas pessoas, no entanto, algumas dúvidas persistem, seja por desconhecimento ou pela quantidade expressiva de modelos à venda. Uma delas, certamente, é sobre qual seria a melhor escolha para a própria casa: uma fechadura eletrônica ou digital?

É sobre esse assunto que vamos falar nas linhas abaixo. Se você pretende fazer a troca das fechaduras da sua casa para um modelo inteligente e ainda possui muitas perguntas sobre qual seria o ideal, acompanhe as informações a seguir.

Aspectos da fechadura eletrônica

(Foto: Divulgação / Leroy Merlin)

Em resumo, as fechaduras eletrônicas representaram um avanço em relação às fechaduras tradicionais, pois elas são o resultado da incorporação de elementos eletrônicos para elevar a segurança e a conveniência ao abrir e fechar portas.

Elas costumam funcionar a partir de um teclado numérico ou um painel de toque, por meio do qual o usuário informa a senha de acesso para desbloquear a entrada. Em modelos mais avançados, existe a opção de desbloqueio por meio de cartões RFID ou aplicativos especiais.

Uma das grandes vantagens é a eliminação das chaves físicas, o que reduz possíveis transtornos por perda ou roubo de chave. Fora isso, alguns modelos registram quem entrou ou saiu de casa, e quando isso ocorreu, o que significa um nível a mais de controle e segurança.

Aspectos da fechadura digital

(Foto: Divulgação / Leroy Merlin)

As fechaduras digitais funcionam como se fossem uma extensão das fechaduras eletrônicas, pois são integradas a sistemas de automação residencial que permitem o controle por meio de um aplicativo e não importa onde você esteja.

Essa comodidade pode ser vista, inclusive, como um dos grandes diferenciais da versão digital de fechadura. Pelo celular, você consegue abrir remotamente a porta e permitir o acesso de qualquer pessoa, mesmo que você não esteja em casa.

Outro diferencial é que esse modelo costuma oferecer recursos avançados, como integração com câmeras de segurança e criação de códigos temporários para acesso de visitantes ou serviços de limpeza.

Uma observação importante que vale tanto para as eletrônicas quanto para as digitais é que eles precisam de energia elétrica e conexão com a internet para funcionarem devidamente.

Fatores para considerar na hora da escolha

Agora que você já sabe algumas das vantagens e diferenciais de cada um dos modelos, vamos enumerar alguns aspectos que precisam ser considerados na hora da escolha e que vão te ajudar a definir a melhor fechadura para a sua casa.

1 – Nível de Segurança: as duas opções possuem níveis de segurança acima do que é oferecido pelo modelo tradicional. As fechaduras digitais, no entanto, oferecem recursos mais avançados;

2 – Conveniência: a possibilidade de controle remoto e de criação de códigos temporários dá à fechadura digital uma capacidade maior de conveniência ao usuário. No caso das fechaduras eletrônicas, a vantagem está no fato de que ela não precisa de chaves físicas;

3 – Integração com automação residencial: se o seu objetivo é ter uma casa automatizada, a fechadura digital oferece uma maior integração;

4 – Orçamento: pela quantidade maior de recursos, o modelo digital costuma ser mais caro do que os demais;

5 – Dependência de energia: os dois modelos (digital e eletrônica) dependem de energia elétrica ou baterias para funcionar;

6 – Manutenção: as digitais exigem atualizações constantes de software, já as eletrônicas e tradicionais não necessitam de tanta manutenção nesse aspecto.

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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