Política
Formação de Professores: MEC prorroga prazos de programa
Trata-se do Parfor Equidade.
O Ministério da Educação (MEC) estendeu até o dia 20 de fevereiro o prazo para divulgação do resultado preliminar da primeira fase do Programa Nacional de Fomento à Equidade na Formação de Professores da Educação Básica (Parfor Equidade).
Também foi prolongado o período para apresentação de recursos, que se estenderá até 1º de março. Os demais marcos do cronograma permanecem inalterados. Consequentemente, a publicação do resultado final dos cursos aprovados está agendada para o dia 15 de março, e o processo de seleção e matrícula dos alunos pelas instituições de ensino superior terá início em 18 de março.
“Para o segundo semestre, está prevista a inclusão de novos cursos no e-MEC, até 31 de julho, e o início das aulas até 31 de agosto”, afirmou o MEC.
Formação de Professores
O Parfor Equidade é um programa dedicado à formação de professores em licenciaturas específicas e pedagogos para atender às redes públicas e comunitárias de educação escolar indígena, quilombola e do campo, além da educação especial inclusiva e da educação bilíngue de surdos.
O programa oferece cursos às instituições de ensino superior federais ou comunitárias com Índice Geral de Cursos igual ou superior a 3, e às estaduais e municipais com autorização para funcionamento. Todas as instituições devem possuir experiência na área. Cada uma delas ofertará de 30 a 200 vagas.
“Além de capacitar educadores em exercício, o Parfor Equidade visa aumentar o número de profissionais atuantes nesse grupo. Neste primeiro edital, serão beneficiadas 2 mil pessoas, com um investimento de R$ 135 milhões ao longo de 5 anos”, informou o MEC, em referência às alterações implementadas no Edital Conjunto nº 23/2023, publicado na edição de sexta-feira (9) do Diário Oficial da União.
MEC
Conforme o edital, serão oferecidas formações em Pedagogia Intercultural Indígena, Licenciatura Intercultural Indígena, Licenciatura em Educação do Campo, Licenciatura em Educação Escolar Quilombola, Licenciatura em Educação Especial Inclusiva e Licenciatura em Educação Bilíngue de Surdos.
“Pelo menos 50% das vagas serão reservadas para professores da rede pública que já atuam na área do curso sem a devida formação, com preferência para indígenas, quilombolas, negros ou pardos, populações do campo, pessoas surdas e público-alvo da educação especial”, detalhou o ministério.
Para os demais candidatos, haverá um processo seletivo realizado pelas instituições de ensino superior, com cotas destinadas a indígenas, quilombolas, negros e pardos, populações do campo, pessoas surdas e ao público-alvo da educação especial.
Projetos pedagógicos
O programa também prevê investimentos na implementação de projetos pedagógicos “com uma abordagem diferenciada de tempo, espaço e organização do conhecimento”. O governo espera promover uma maior integração entre a educação superior e básica, de modo que as comunidades e as escolas possam ser espaços de formação e pesquisa.
“Outro aspecto inovador é que os mestres tradicionais com conhecimentos reconhecidos nessas comunidades poderão atuar como formadores em atividades e disciplinas específicas”, acrescentou o MEC.
(Com informações da Agência Brasil).

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