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Commodities

Fundamentos da soja precisam de informações do plantio no Brasil; milho também está acautelado

Semana em Chicago começou lenta, com traders esperando novidades após o WASDE/USDA

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A soja vem mantendo um padrão técnico nesta segunda, em leve alta. O milho a mesma coisa, depois de ficar em modesta baixa.

Não há nada de geopolítica, via Oriente Médio, e nem cautela com o que o mercado financeiro possa refletir da guerra que vai ganhando contornos mais perigosos.

Inclusive porque, em Wall Street, os índices futuros de ações sobem o dólar index cai.

A cautela está na roda à espera dos dados do plantio brasileiro da soja. Ainda não há menção ao atraso já ocasionado no Centro-Oeste, entre a mídia especializada americana, mas evidente que os traders observam.

Ainda há viés altista, especialmente pelos bons dados exportadores dos EUA vistos na sexta.

Depois dos fortes aumentos da quinta, com o USDA diminuindo os volumes americanos de produção e estoques, veio a realização de lucros da sexta (de leve, frisa-se).

Agora, às 9 horas (Brasília), os ganhos até que encurtaram sobre o padrão que atravessou a noite em Chicago. O novembro mais 0,20%, US$ 12,83, e o maio “brasileiro” mais 0,10%, US$ 13,27.

No mesmo horário, o milho de dezembro recua leve, estendendo a sexta que também se ajustou às altas que o USDA proporcionou na quinta: +0,08%, US$ 4,93.

O USDA exportações da sexta dividi um pouco o mercado. Na semana, houve melhora e um ganho leve nos totais acumulados do ano comercial 23/24. Mas a combinação entre milho velho e milho novo fico dentro da margem esperada.

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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