Economia
Gestor de Schroders recomenda cautela a investidor
Pablo Riveroll defende uma visão ‘construtivista’ e ‘criteriosa’ dos ativos do mercado
Prudência e caldo de galinha, já dizia a vovó, não faz mal a ninguém. O ditado secular serve, como nunca, para o momento intricado do mercado de capitais no Brasil, pois o tempo de dinheiro fácil na América Latina já ficou definitivamente no passado. É justamente essa posição cautelosa na seleção de ações a recomendada pelo diretor de renda variável para Brasil e América Latina e de pesquisa para mercados emergentes da Schroeder, Pablo Riveroll, para quem é necessário manter uma ‘visão construtivista’ e mais ‘criteriosa’ dos ativos desse mercado.
Vencendo as agruras – A dica do responsável pela Schroeder – que supervisiona mais de R$ 23 bilhões em renda variável no país – é para “companhias que tenham força para continuar crescendo”, a despeito das agruras do cenário macroeconômico, com ‘direito’ à inflação ascendente e juros, idem.
Latinos na lanterna – Sobre a perspectiva de um crescimento fraco no ano que vem, Riveroll comenta que sua gestora tem tido um desempenho positivo na maior dos mercados emergentes, com destaque na Ásia e no Leste europeu, à medida que suas economias saíam da pandemia, mas o mesmo não ocorreu na América Latina, que não reagiu na mesma intensidade.
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