Economia
Governo anuncia mudança na cesta básica: o que vai entrar na sua mesa agora?
Confira a lista de alimentos que foram escolhidos com um foco especial em produtos naturais ou pouco processados.
Nesta quinta-feira (7 de março de 2024), o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) anunciou oficialmente os componentes da atualizada cesta básica. Essa nova seleção de alimentos chega em um momento crucial, logo antes de uma importante mudança na tributação que isentará os itens essenciais de alimentação de impostos federais.
O que entra na cesta?
A divulgação feita no Diário Oficial da União lista dez categorias de alimentos que foram escolhidas com foco especial em produtos naturais ou pouco processados, visando incentivar uma alimentação mais saudável para a população. Os grupos incluem:
- Leguminosas, como feijões;
- Diversos tipos de cereais;
- Raízes e tubérculos;
- Uma variedade de legumes e verduras;
- Frutas;
- Oleaginosas, como castanhas e nozes;
- Fontes de proteína, incluindo carnes e ovos;
- Leites e queijos;
- Itens para tempero e complemento, como açúcares, sal, óleos, e gorduras;
- E para beber, café, chá, mate e especiarias.
Além dos produtos frescos, essa nova cesta também pode conter alimentos processados simples, como:
- Pães de farinha, levedura, água e sal;
- Vegetais conservados em salmoura;
- Extrato de tomate;
- Sardinha e atum enlatados;
- Queijos artesanais.
Mais que uma lista, uma mudança de política
Vale destacar que essa atualização não tem a intenção de substituir a cesta básica que já conhecemos, a qual ainda serve como ponto de referência para dados econômicos relevantes, incluindo o valor do salário mínimo. O objetivo dessa nova seleção é guiar as aquisições feitas pelo governo e moldar as políticas públicas.
Essa iniciativa foi oficializada por meio de um decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também aproveitou a ocasião para regulamentar o Programa Cozinha Solidária. Durante o evento de lançamento desse programa, Lula enfatizou que o combate à fome é uma das maiores prioridades de seu governo, declarando a necessidade de garantir recursos adequados para as ações contra a fome no Brasil.
A preparação para essas mudanças envolve um trabalho conjunto entre o governo federal, estados e municípios, conforme destacado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele mencionou a importância de enviar ao Congresso Nacional propostas complementares à reforma tributária, considerando as necessidades federativas para assegurar uma tramitação eficaz.
Haddad expressou o desejo de encaminhar essas propostas ainda em março, destacando a colaboração com estados e municípios para abordar questões federativas cruciais.

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