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Grupo Fleury terá Jeane Tsutsui como nova presidente da companhia

Ela foi aprovada pelo conselho

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O grupo de saúde Fleury (FLRY3) informou na quarta-feira (7) que seu conselho de administração elegeu Jeane Tsutsui como a nova diretora presidente da companhia.

Tsutsui, que há nove anos exercia a posição de diretora, vai substituir Carlos Marinelli, que deixa o cargo após sete anos, afirmou a companhia, adicionando que a transição se dará até o final de abril.

“Com este movimento, iniciamos um novo ciclo de aceleração do crescimento, transformação digital/tecnológica da empresa, com ambição de construir um ecossistema sustentável de saúde, em linha com as melhores práticas ESG”, afirmou o Fleury.

Fleury (FLRY3) elege Jeane Tsutsui como nova presidente da companhia

Fleury

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a constituição do fundo Kortex Ventures pelos laboratórios Fleury e Sabin. O fundo terá capital de até R$ 200 milhões para investir em startups focadas em saúde digital, medicinas diagnóstica e personalizada.

O Kortex tem um prazo de dez anos, sendo que o aporte de até R$ 200 milhões será investido nos primeiros quatro anos. O Fleury terá uma participação de 70% e o Grupo Sabin, de 30%. O negócio foi anunciado em novembro do ano passado.

Representantes das duas empresas informaram ao Cade que a operação representa uma oportunidade de investimento em plataformas de saúde, acelerando a capacidade de oferecerem soluções integradas pioneiras, efetivas e de maior qualidade para a gestão de saúde de seus respectivos clientes.

Segundo as empresas, após essa operação a realização dos investimentos estará passível de aprovação por um comitê de investimentos. Elas ainda alegaram que as obrigações de confidencialidade impostas aos membros do comitê de investimentos visam garantir que a operação não crie estruturas que facilitem a coordenação entre as partes por meio de troca de informações obtidas graças à participação nessa entidade.

A tarefa do Cade foi a de verificar os impactos desse negócio para concorrência. Ao fazer isso o órgão antitruste identificou que essas empresas possuem menos de 20% de participações no mercado envolvendo serviços de apoio à medicina diagnóstica e no mercado de desenvolvimento de softwares de gestão de saúde. Assim, essa operação não deverá prejudicar outras empresas. Com isso, ela foi aprovada pelo Cade.

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