Horror no boi: como não é o fundo do poço, frigorífico não compra nem abaixo da referência

Um período de horror para o produtor de boi.

Já tem negócios com a @ abaixo de R$ 220 em São Paulo, em sequência de baixas que impressiona para a época do ano.

Algumas informações sobre frigoríficos grandes dizem que muitas plantas não estão comprando nem a esse preço e nem mesmo abaixo.

O Minerva em Barretos seria um deles. Perguntar ao grupo é dispensável, porque, como os outros, não responde a essas questões estratégicas.

Mas é certo que as indústrias de porte sabem que não precisam aproveitar a derrocada do boi porque não deverá apresentar força alguma de recuperação tão já.

Setembro está no risco de já ficar no retrovisor, quando desde começo de junho os experts do mercado alertavam para altas.

Elas estão matando o boi a termo e os próprios de seus confinamentos, dentro da medida da necessidade, tímida.

A China estraga qualquer perspectiva, quando comprou menos em julho, e manteve-se pagando menos – como já ocorre há meses -, com dados sombrios sobre  sua economia, para os padrões que o mundo se acostumou.

O mercado interno todos já sabem, vai dá mão para a boca.

Com isso, sobra oferta, inchada com fêmeas em virada de ciclo.