Ações, Units e ETF's
Ibovespa encerra em alta de 0,15%, aos 129.981 pontos
O giro financeiro marcou R$32,15 bi
O Ibovespa encerrou em alta de 0,09%, aos 129.906 pontos. O índice deixou de lado a preocupação com inflação e, com apoio das principais blue chips, fechou a quarta-feira com leve alta. O Dólar também reportou alta de 0,67%, a cotado a R$ 5,07 no final do dia.
O giro financeiro marcou R$ 32,15 bilhões e, na semana, o Ibovespa passou a ceder 0,26%, ainda avançando 2,83% no mês e 9,05% no ano.
De acordo com o UOL, as ações da empresa Hering tiveram a maior valorização. Na outra ponta, a Iguatemi foi a que mais sofreu perdas durante a sessão.
Isso porque, conforme o portal, a HGTX3 subiu 2,87%, negociada a R$ 33,65. Já o IGTA3 teve queda diária de 3,78%, com os papéis cotados a R$ 43,22.
Ibovespa – Dólar
Quanto ao dólar, a expectativa antes da divulgação da inflação de maio nos Estados Unidos, prevista para amanhã, fez a moeda norte-americana se fortalecer.
Segundo o Valor Econômico, no Brasil esse viés se traduziu em uma alta de 0,67%, para R$ 5,0687. No horário de fechamento, o dólar também subia 1,19% contra o rand sul-africano; 0,16% frente ao peso mexicano e 0,13% na comparação com o rublo russo.
E disse ainda que a cautela trazida de fora acabou deixando em segundo plano a reação ao IPCA de maio, que veio acima das expectativas.
O índice acelerou para 0,83% na passagem do mês, acima da mediana das projeções colhidas pelo Valor Data, que apontava para 0,70%. Foi a maior taxa para o mês desde 1996 e coloca ainda mais pressão para o Copom, que se reúne na próxima semana.
Dados do fluxo cambial de maio mostram que a desvalorização de 3,81% do dólar no mês passado não foi puxado pela chegada de novos dólares ao país. Segundo o Banco Central, o fluxo registrou uma saída líquida de US$ 1,821 bilhão no período, fazendo dele o primeiro mês negativo do ano. A conta de capital ficou negativa em US$ 4,089 bilhões no período, enquanto a conta comercial teve saldo de US$ 2,268 bilhões.
Assim, o saldo do fluxo cambial no ano até 04 de junho caiu para US$ 10,455 bilhões. O fluxo financeiro passou a apresentar resultado negativo de US$ 498 milhões. Já a conta comercial permanece positiva em US$ 10,953 bilhões.
Coronavírus
De acordo com o consórcio de imprensa, o Brasil registrou 2.693 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando na terça-feira 477.307 óbitos desde o início da pandemia.
É o maior registro de mortes em 24 horas desde 5 de maio. O alto número no dia vem após o feriado prolongado e reflete em parte o represamento de dados esperado. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.714. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -6% e indica tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes do vírus.
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