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Ibovespa fecha em baixa de 1,10%, aos 113.794,28 pontos

O dólar encerrou em alta de 0,53%, a R$ 5,2655

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Crédito: Suno

O Ibovespa fechou a sessão desta quinta-feira (16) em baixa de 1,10%, a 113.794,28 pontos, com volume de R$ 35,6 bilhões.

O dólar, por sua vez, encerrou em alta de 0,53%, a R$ 5,2655, depois de oscilar entre a mínima de R$ 5,2332 e a máxima de R$ 5,2805.

Em Nova York, o Dow Jones caiu 0,18%, aos 34.751,12 pontos, e o S&P 500 recuou 0,15%, aos 4.473,90. Já o Nasdaq avançou 0,13%, aos 15.181,92.

O Ibov seguiu o mau humor de Nova York, bem como a pressão das commodities negociadas na China. O ruído político no Brasil também influenciou o pregão deste dia.

Já o BTG Pactual destacou que o forte tombo do minério de ferro e discussão sobre política de preços dos combustíveis derrubam ações de Vale e Petrobras e fez o Ibovespa destoar do exterior.

Crédito: Suno Research

Ibovespa: empresas

Confira as 3 maiores altas do Ibovespa de hoje, segundo a Eleven Financial:

📈#CIEL3  +5,44%  (R$ 2,52)

📈#HGTX3   +4,90%  (R$ 38,52)

📈#ASAI3  +3,07%  (R$ 19,16)

Confira as 3 maiores baixas do Ibovespa de hoje:

📉#CSNA3  -6,18%  (R$ 31,28)

📉#SUZB3   -5,75%  (R$ 54,78)

📉#USIM5    -5,41%  (R$ 14,70)

Selic

Também nesta quinta o economista-chefe do Bradesco, Fernando Honorato, disse que o ritmo de alta de 1 pp da Selic é mais do que apropriado para que o Copom faça a inflação convergir à meta de 2022, cujo centro é de 3,5%.

Para Honorato, elencou o Valor Econômico, a inflação corrente é principalmente originada de choques temporários.

O economista defende que o trabalho do Banco Central (BC) tem de ser mais de persistência, de perseverança, do que de gasto de energia com aceleração do ritmo de alta.

Juros

Os juros futuros registraram oscilações modestas nesta quinta. Após os ajustes, o DI para janeiro de 2022 fechou a 7,035% (de 7,051% ontem); para janeiro de 2023 a 8,975% (8,952%); para janeiro de 2024 a 9,775% (9,758%); para janeiro de 20225 a 10,130% (10,136%).

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou nesta quarta-feira (15) 793 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 588.640 desde o início da pandemia.

Desta forma, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 597. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -5% e aponta tendência de estabilidade. Isso ocorre após 22 dias seguidos com queda nesse comparativo.

O aumento na média de mortes diárias, voltando a ficar perto de 600, é reflexo do feriado prolongado do início do mês. A média móvel atual considera 7 dias logo após o feriado do Sete de Setembro. Como ocorre desde o início da pandemia, os dias posteriores a finais de semana estendidos trazem números maiores de casos e mortes que foram represados no feriado – o que resultou nessa subida na média.

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