Ações, Units e ETF's
Ibovespa fecha em queda de 0,76%, aos 129.787 pontos
O volume financeiro somou R$35,9 bi
O Ibovespa fechou o pregão desta terça-feira (8) em queda de 0,76%, aos 129.787 pontos. O dólar ficou praticamente estável, cotado a R$ 5,03. Já o volume financeiro somou R$ 35,9 bilhões.
Um dia antes o índice completou a maior série de altas desde 2018, acumulando no período acréscimo de 6,3%. Também renovou recordes de fechamento e intradia, além de ultrapassar na véspera os 131 mil pontos pela primeira vez, ainda que momentaneamente.
Cabe destacar que acerca dos estrangeiros, dados da B3 mostram saldo positivo no mercado secundário de ações de R$ 6 bilhões nos primeiros pregões do mês, após maio ter registrado entrada líquida de R$ 12,2 bilhões.
Ibovespa – Dólar
Levantamento do Banco Central (BC) projeta o dólar a R$ 5,30, caminhando para certa estabilidade.
Para se ter ideia, uma semana atrás a cotação permanecia em R$ 5,30, estando a R$ 5,35 há quatro semanas. A projeção foi revisada para cima para os anos de 2023 e 2024.
Conforme o BC, de R$ 5,19 há uma semana, o dólar para 2023 foi reajustado para R$ 5,20. Já a cotação para final de 2024 foi reavaliada de R$ 5,05 para R$ 5,06.
A mudança é pequena, mas vai na contramão do movimento recente do câmbio na mesma semana em que o BC consultou os cerca de 100 operadores do mercado que falaram à pesquisa.
Cabe ressaltar que a queda da moeda norte-americana está ligada à falta de confiança do mercado internacional na recuperação econômica do Brasil.
Nos próximos dias o BC anunciará decisões sobre a política monetária, o que poderá modificar as expectativas do mercado.
O mercado financeiro estima que ocorrerá um novo aumento na taxa Selic. O Copom se reúne nos dias 15 e 16 de junho.
Coronavírus
De acordo com informações do consórcio de imprensa, o Brasil teve hoje 1.119 mortes de covid-19 registradas nas últimas 24 horas, o que elevou o número de óbitos para 474.614 desde o início da pandemia, em março do ano passado.
A média móvel de mortes ficou em 1.664 nos últimos 14 dias. Desde sexta-feira (4), esse número está acima de 1.600. Já são 138 dias com mais de mil mortes em média. Na primeira onda, foram 31 dias.
O número de novos casos da doença registrados foi de 39.712, se aproximando assim dos 17 milhões de pessoas que já tiveram um diagnóstico positivo da covid-19 no Brasil. Até agora, foram contabilizados 16.985.812 casos.

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