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Ibovespa inicia com IR e Precatórios incertos, balanços no fim e nova tensão entre Poderes
Reforma de IR adiada e papéis de dívida sem destinação são fatores que influem nos negócios
Sob o peso de indefinições, o Ibovespa seguirá tensionado por fatores como o adiamento, para terça-feira (17) da reforma do Imposto de Renda (IR), além do destino incerto da PEC dos Precatórios, CPI da Covid e tensão crescente entre poderes Executivo e Judiciário, no plano político, e pelo econômico, o clima de fim de temporada de balanços, a desaceleração chinesa, a estabilidade de preços americana, sem contar aqui, com a expectativa do viés de inflação, medido pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), a ser divulgado amanhã (17).
Final de balanços – Para essa segunda-feira (16), deverão ser divulgados os resultados de 11 empresas, com destaque para IRB Brasil (IRBR3), Méliuz (CASH3), Gafisa (GFSA3) e Yduqs (YDUQ3).
No pregão de sexta (13), a bolsa brasileira fechou em 121.193,750 pontos.
Além dessa cesta de fatores, nos Estados Unidos (EUA), repercute o recuo do varejo ianque em julho, para o mês anterior, enquanto que a produção estadunidense avançou de 0,4% em junho, para 0,5% no mês seguinte.
Sinais de acomodação – Analistas de um banco brasileiro admitem que os indicadores, tanto da China quanto norte-americano “devem continuar mostrando avanço da atividade econômica no terceiro trimestre (3T21), embora com sinais de acomodação, em especial no caso da economia chinesa, cuja produção industrial em julho encolheu para 7,8%, ante os 8,3% exibidos no mês anterior.
Ainda sobre o ‘gigante asiático’, a retração das vendas no varejo, que deve avançar 11,5% contra o mesmo período de 2020, de acordo com os economistas consultados pela Refinitiv. Em junho o varejo do país cresceu 12,1%.
Pretexto perfeito – O debate com estados e municípios foi o pretexto perfeito, utilizado por parlamentares, para adiar, a princípio, a votação da reforma do Imposto de Renda (IR), sem que a medida imponha às referidas administrações, perdas de arrecadação. A imprevisibilidade da situação acaba trazendo apreensão entre os investidores, por conta de dificuldades para fechar acordos ou superar propostas.
Ponto de interrogação – Outro ponto de interrogação está relacionado à discussão a PEC dos Precatórios, e o exercício desse papel para financiar programas sociais, ‘furando’ o teto de gastos, previsto em lei. Nesse terreno, também entra o reajuste do “Bolsa Família”. A treta da hora fica por conta do presidente e o ministro do Supremo, em que o primeiro ameaça recorrer ao Senado para atingir a Corte. Enquanto isso, no Congresso, a CPI da Covid continua trabalhando pelo impeachment do mandatário do plantão.
Na questão eleitoral, a respectiva reforma teve sequência, na última semana, com a aprovação do distritão, além do retorno das coligações partidárias, para eleições proporcionais (deputados federais, estaduais e vereadores). A previsão é que a semana seja concluída com a votação em segundo turno, além dos destaques a ele inerentes.

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