Minério de ferro avança e sustenta bolsa brasileira, a despeito do recuo da Bolsa de Nova Iorque (NYSE)
Bolsa brasileira deve refletir escalada dos juros; fim de ‘mesada’ do Fed e IPCA firme em dois dígitos
Dow Jones +0,61% (35.971,98); S&P500 +0,96% (4.712,05); Nasdaq +0,73% (15.630,60); Dólar +0,72% (R$5,6140);
Queda do índice de inflação, de 1,01% a 0,95%, de outubro para novembro anima cotações
Dow Jones ficou estável (35.755,28); S&P500 -0,72% (4.667,53); Nasdaq -1,71% (15.517,37); Dólar +0,70% (R$ 5,5738);
Mercado reage mal à falta de previsão sobre o fim de escalada da taxa básica de juros
Inflação ianque sobe, alívio europeu e asiático com variante e Selic a 10,75% para 2022 moldam cotações
Dow Jones +0,10% (35.754,09); S&P500 +0,31% (4.701,18); Nasdaq +0,64% (15.786,99); Dólar -1,49% (R$ 5,5348);
Bolsas internacionais avançam, enquanto mercado aguarda alta da Selic pelo Copom
Menor temor sobre poder viral de variante laboratorial cede á recuperação de bolsas internacionais