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Icei de indústrias de pequeno porte sobe para 50,6 pontos em julho
Pela primeira vez no ano, Índice de Confiança do Empresário Industrial mostra otimismo
Embora continue abaixo da média histórica (52,8 pontos), o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) das indústrias de pequeno porte (de dez a 49 funcionários) mostrou otimismo, pela primeira vez no ano, no mês de julho último, ao subir para 50,6 pontos, de acordo com a pesquisa ‘Panorama da Pequena Indústria’, divulgada, nesta segunda-feira (7), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O resultado mantém o segmento na linha de confiança, acima dos 50 pontos.
Na avaliação da entidade, a elevação da confiança do indicador representa uma disposição maior para investimentos e contratações do segmento, para os próximos meses. No que se refere ao segundo trimestre do ano (2T23), a pequena indústria apresentou 44,8 pontos, patamar superior à média histórica, de 43,8 pontos, bem como em relação a igual trimestre do ano passado (2T22), que ficou em 42,6 pontos.
Distinto do Índice de Confiança, o Índice de Desempenho também possui uma escala de zero a 100, mas sem linha divisória de 50 pontos, além de apresentar diversos parâmetros, como evolução do volume de produção (ou nível de atividade), nível de utilização da capacidade instalada e evolução do número de empregados. Após cair 3,5 pontos, na passagem de março para abril, e crescer 2,4 pontos, de abril para maio, o Índice de Desempenho aumentou 0,4 ponto, de maio para junho, o que foi insuficiente para reverter as perdas do início do ano.
A maior parte dos pequenos empresários (41,6%) elegeu a elevada carga tributária como o principal entrave à atividade, seguida de demanda interna insuficiente (32,4%) e das taxas de juros elevadas (27,4%). Para a indústria da construção de pequeno porte, por sua vez, os juros altos representam a maior ‘dor de cabeça’, vindo depois a burocracia excessiva (27,6%) e a carga tributária elevada (26,0%).
Segundo a economista da CNI, Paula Verlangeiro, o índice de desempenho toma por base a evolução do volume de produção (nível de atividade), como também o nível de utilização da capacidade instalada e a evolução do número de empregados para as indústrias extrativa, de transformação e da construção.
“A confiança do empresário é importante porque empresários mais confiantes tendem a realizar mais investimentos e contratações. O Índice de Perspectivas da indústria de pequeno porte, que captura as expectativas para os próximos seis meses, também apresentou aumento e está acima da média histórica. A melhora do indicador de perspectivas está relacionada, sobretudo, à melhora das expectativas de demanda e de nível de atividade para os próximos meses”, conclui Paula.

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