Economia
Inflação: Projeções do Boletim Focus mostram otimismo do mercado
Pesquisa do Boletim Focus.
Perspectivas de queda na inflação e um sentimento otimista em relação à economia nacional são os principais elementos do panorama traçado pelo mercado financeiro, conforme indicado no boletim Focus divulgado ontem em Brasília pelo Banco Central.
No que diz respeito ao Produto Interno Bruto (PIB), que representa a soma de todas as riquezas produzidas no país, as estimativas continuam em ascensão pela nona semana consecutiva, com a expectativa de um crescimento de 1,95% em 2024.
Na semana anterior, a previsão era de um crescimento de 1,9% para o ano, enquanto há quatro semanas a expansão estava estimada em 1,8%. As projeções para os anos seguintes permanecem estáveis há várias semanas, com uma expectativa de 2% para 2025, 2026 e 2027.
Inflação
O mercado financeiro prevê uma inflação de 3,71% ao final de 2024, um percentual inferior ao previsto na semana anterior (3,76%). Quatro semanas atrás, a expectativa era de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, fecharia 2024 em 3,79%.
Essa estimativa para 2024 está dentro da faixa da meta de inflação a ser perseguida pelo Banco Central, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 3% para este ano, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, variando entre 1,5% e 4,5%. As metas de inflação para 2025 e 2026 também estão fixadas em 3%, com a mesma margem de tolerância.
Quanto à taxa básica de juros (Selic) e ao câmbio, ambos romperam a expectativa de estabilidade, apresentando uma tendência de alta. No caso da Selic, as previsões anteriores indicavam 9% ao final de 2024, mas o mercado agora elevou a estimativa para 9,13% este ano. As projeções permanecem estáveis para 2025 (8,5%), 2026 e 2027 (8,5%).
Dólar
Quanto ao dólar, o mercado elevou a projeção de R$ 4,95 para R$ 4,97 para o fim deste ano. Há quatro semanas, a projeção era de R$ 4,95. Para o próximo ano, as projeções permanecem estáveis há 14 semanas, em R$ 5. Para 2026, o mercado prevê uma cotação de R$ 5,03, e de R$ 5,07 para 2027.
(Com Agência Brasil).
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