Invasivas: 5 perguntas que você NÃO precisa responder em entrevistas de emprego

Em um mercado de trabalho tão competitivo e com diferentes oportunidades em áreas diversas, a entrevista de emprego é um momento crucial para os candidatos demonstrarem suas competências.

Entretanto, é importante estar ciente de que nem todas as perguntas feitas durante o processo seletivo são apropriadas. Especialistas alertam que certos questionamentos ultrapassam os limites do bom senso e podem até mesmo ser ilegais.

Fique atento a estas 5 perguntas invasivas

Entre as cinco perguntas que não deveriam ser respondidas em uma entrevista de emprego, estão:

1. Aquelas relacionadas ao estado civil;
2. Orientação sexual;
3. Intenção de ter filhos;
4. Crenças religiosas ou políticas;
5. Idade.

Esses aspectos não interferem no desempenho de um trabalho e não devem influenciar a seleção de um candidato.

Para lidar com perguntas invasivas, os especialistas recomendam que os profissionais questionem a relevância da pergunta em relação à vaga ou à cultura da empresa.

Manter a calma e responder de forma educada e objetiva é essencial para sair dessas situações embaraçosas durante a entrevista.

Algumas perguntas não têm relação com o exercício de uma função, por isso são ilegais – Imagem: reprodução

Apesar dos avanços na área de Recrutamento e Seleção, ainda há profissionais que fazem perguntas desnecessárias durante os processos seletivos.

No entanto, as empresas têm investido cada vez mais em diversidade e suporte aos candidatos, promovendo a igualdade de chances e respeitando a individualidade de cada um.

É importante ressaltar que a entrevista de emprego não é apenas uma avaliação feita pela empresa, mas também uma oportunidade para o candidato avaliar se aquela é a empresa ideal para ele.

Caso se sinta desconfortável com alguma pergunta ou situação, o candidato tem o direito de levantar a mão e sair do processo seletivo.

Então, cabe aos candidatos que estejam preparados para lidar com perguntas inapropriadas durante entrevistas de emprego, mantendo a calma, educando os entrevistadores sobre a necessidade de respeito e objetividade, e, se necessário, se retirando do processo.

Ao agir dessa forma, contribuímos para um ambiente de trabalho mais inclusivo e respeitoso para todos os profissionais.

*Com informações do portal Terra.