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Agronegócio

JBS (JBSS3) pode ficar no olho do furacão na B3 com ação de anulação do negócio com o Bertin

Deloitte entrou em tribunal da Flórida alegando que a J&F comprou e não se fundiu com o Bertin

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O ativo da JBS (JBSS3) negociado na B3 deve abrir nesta terça-feira (1) no olho do furacão, depois da notícia trazida pelo UOL sobre o processo de anulação da fusão da companhia com a Bertin.

A Deloitte, que atua como administradora judicial da Tinto Holding, empresa em falência controlada pelos irmão dos fundador do frigorífico sediado em Lins, contesta a fusão, alegando que o negócio – que marcou o salto da JBS no mercado – foi uma aquisição feita pela J&F (holding dos irmãos Batista).

Nesse imbróglio, que a Deloitte levou a um Tribunal de Falências da Flórida, nos EUA, adiciona que a aquisição tem outros custos tributários que não haveria com a fusão, também entra a Procuradoria da Fazenda Nacional.

O órgão, que cobra R$ 5,2 bilhões, alega que a natureza final do negócio foi escondida para fins de sonegação de impostos.

Ontem, segunda, o papel da JBS subiu 1,57%, a R$ 18,78.

 

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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