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Juros em alta nos EUA e incertezas fiscais detonam Ibovespa: -2,39%

Pressão ianque sobre o custo do dinheiro e ‘trapalhada’ eleitoreira ‘azedam’ negócios da bolsa local

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Crédito: Investidor Sardinha

O impacto global do aumento iminente (previsto para março próximo) dos juros pelo Federal Reserve (Fed) – banco central estadunidense – e as incertezas fiscais produzidas pelo governo federal (em fim de mandato e de olho na reeleição), acabaram derrubando o Ibovespa que, às 17h28, caía a 101.044,82 pontos.

Inflação dos EUA sem controle – As cotações nacionais não resistiram às declarações de autoridades ianques, que admitiram tacitamente que “há descontrole de expectativas de inflação”.

Leituras mais elevadas – A nota do Fed, diz ainda, que “os participantes (da reunião) comentaram que as leituras de inflação foram mais elevadas, mais persistentes e mais amplas do que se esperava anteriormente”.

Custos de moradia – Mais adiante, o documento acrescentou que essas leituras “apontaram a alta dos custos ligados à moradia e aluguéis, ganhos salariais mais amplos devido à escassez de mão-de-obra e atritos mais prolongados do lado da oferta, que podem ser exacerbados pela variante ômicron”.

‘Celeuma fiscal-eleitoreira’ – Ao mesmo tempo, os negócios tupiniquins igualmente continuam precificando negativamente a ‘celeuma fiscal-eleitoreira’ do mandatário da hora, que resolveu ‘agradar’ exclusivamente as forças de segurança e algumas categorias da área da Saúde, para os quais reservou um colossal montante orçamentário de R$ 1,7 bilhão.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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