Klabin prevê aumento de produção em 200 mil toneladas em 2025

A Klabin (KLBN11) projeta um incremento de mais de 200 mil toneladas em sua produção em 2025, impulsionado por novos avanços tecnológicos e pela reativação de unidades fabris. O aumento será impulsionado, entre outros fatores, pela retomada da fábrica de reciclados em Paulínia (SP), programada para o segundo trimestre de 2025, e pela expansão na operação das máquinas 27 e 28, instaladas em Ortigueira (PR).

Em apresentação a investidores, o diretor financeiro da companhia, Marcos Ivo, destacou que as máquinas 27 e 28 devem adicionar cerca de 86 mil toneladas à produção total do próximo ano. Já a fábrica de Monte Alegre (PR), que não passará por uma parada geral de manutenção em 2025, deverá contribuir com 30 mil toneladas adicionais.

“Isso tudo vai dar uma produção incremental um pouco acima de 200 mil toneladas em 2025 ante 2024”, afirmou o executivo.

Klabin (KLBN11)

A companhia é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil e uma das principais empresas do setor de papel e celulose na América Latina. Fundada em 1899, a companhia tem uma trajetória centenária e está estruturada em três áreas principais de negócios: florestal, celulose e papéis, e embalagens. A Klabin se destaca pela integração vertical de suas operações, o que significa que controla todas as etapas do processo produtivo, desde o manejo de florestas plantadas até a fabricação de produtos finais, como papéis, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais.

A empresa é reconhecida por seu compromisso com a sustentabilidade, adotando práticas de manejo responsável em suas florestas certificadas, que incluem áreas destinadas à conservação da biodiversidade. Além disso, a Klabin investe em inovação tecnológica para ampliar sua capacidade produtiva e atender às demandas de um mercado cada vez mais voltado a soluções sustentáveis. Suas operações incluem unidades industriais e florestais em diversos estados brasileiros, e seus produtos são exportados para mais de 80 países, reforçando sua posição como líder global no setor.