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‘La dolce vita’: Ser rico na Itália vai além de ter muito dinheiro na conta
Saiba como a Itália oferece uma vida de qualidade com custos de vida acessíveis e experiências únicas, além de incentivos para novos moradores.
A Itália é conhecida não apenas por sua herança cultural e belezas naturais, mas também como um local altamente desejável para se viver. Com cidades que são verdadeiros cartões-postais, como Veneza e Florença, o país atrai milhões de turistas e pessoas que desejam estabelecer residência.
Em 2024, a Itália foi escolhida pela CNTraveler como o quarto melhor país do mundo, reafirmando sua popularidade global. Com cerca de 40 milhões de turistas anuais, a nação encanta com sua rica influência cultural, moda sofisticada e culinária inigualável.
Ela figura também como o quinto destino mais pesquisado por norte-americanos desejosos de explorar novos horizontes, segundo o Numbeo.
Ser considerado rico no país europeu vai além de possuir grandes fortunas, estando ligado também a aproveitar o que o país tem de melhor a oferecer.
Custos e salários: como viver na Itália
O custo de vida na Itália é significativamente menor do que nos países como França e Estados Unidos. Para uma pessoa solteira, os gastos mensais, sem incluir o aluguel, são cerca de US$ 905 (R$ 5,4 mil), mais econômicos do que em várias outras nações europeias.
Produtos nos supermercados e refeições em restaurantes italianos são aproximadamente 30% mais baratos do que nos Estados Unidos.
Quanto aos salários, o valor médio anual na Itália, conforme dados de 2023, varia de US$ 24 mil (R$ 144 mil) a US$ 33,8 mil (R$ 203 mil), dependendo da fonte. Em comparação, nos Estados Unidos, esse valor varia de US$ 45 mil (R$ 270 mil) a US$ 76 mil (R$ 456 mil), dependendo do estado.
Atrações e incentivos para novos moradores
Para atrair moradores, os vilarejos italianos oferecem casas por apenas 1 euro em uma tentativa de revitalizar as comunidades. No entanto, essas propriedades exigem reformas significativas, que podem custar a partir de US$ 20 mil (R$ 120 mil).
Além disso, programas de incentivo financeiro estimulam novos moradores a se estabelecerem.
Passaportes dourados e investimento
Para aqueles com recursos, a Itália oferece o esquema Golden Passport, que concede residência por investimento.
Com valores que variam de 250 mil euros (R$ 1,6 milhão) em startups a 2 milhões de euros (R$ 12,8 milhões) em títulos do governo, o programa é uma porta de entrada para quem deseja viver, trabalhar e estudar no país.
Uma vida rica em experiências
Ser rico na Itália transcende o aspecto financeiro. Com um salário médio anual entre US$ 24 mil (R$ 144 mil) e US$ 33,8 mil (R$ 203 mil), o país oferece um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
A presença cultural, as paisagens encantadoras e a proximidade com o restante da Europa fazem do país um destino irresistível para aqueles que buscam mais do que apenas riquezas materiais.
No fim das contas, a verdadeira riqueza para os italianos é viver bem.

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