Lojas Renner anuncia oferta restrita de ações

A Lojas Renner anunciou oferta restrita de ações, conforme fato relevante encaminhado ao mercado.

De acordo com o documento, trata-se de movimento aprovado pelo conselho de administração, cujo preço por ação foi estabelecido em R$ 39,00 para aumento do capital social.

A companhia homologou, assim, o montante total de R$ 3.978.000.000,00, mediante a emissão de 102.000.000 novas ações, no âmbito de oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, com esforços restritos de colocação.

O novo capital social passará a ser de R$ 7.783.325.791,70, dividido em 898.170.210 ações ordinárias de emissão, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.

Dos recursos recebidos provenientes da oferta restrita, a totalidade foi destinada ao capital social. As Ações objeto da Oferta Restrita passarão a ser negociadas na B3.

A Lojas Rener está listada na bolsa brasileira (B3) sob o ticker LREN3.

Lojas Renner

Ainda de acordo com o fato relevante, a oferta restrita está sendo realizada no Brasil, em mercado de balcão não organizado, sob a coordenação do Banco Itaú BBA, Banco BTG Pactual, Banco J.P. Morgan, Banco Morgan Stanley, e Banco Santander.

Simultaneamente, foram realizados esforços de colocação das ações no exterior (EUA) exclusivamente para pessoas razoavelmente consideradas investidores institucionais qualificados (qualified institutional buyers).

Nos demais países, que não os EUA e o Brasil, para investidores que sejam considerados não residentes ou domiciliados nos EUA ou não constituídos de acordo com as leis daquele país (non-U.S. persons), nos termos do Regulamento S, no âmbito do Securities Act, e observada a legislação aplicável no país de domicílio de cada investidor (investidores pertencentes às alíneas (i) e (ii) acima, em conjunto, “Investidores Estrangeiros”), que invistam no Brasil em conformidade com os mecanismos de investimento regulamentados pela Resolução do Conselho Monetário Nacional.

Veja o documento: