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Lucro por ação da Nike supera expectativas no segundo trimestre fiscal
Gigante dos artigos esportivos.
Fundada em 1964 como Blue Ribbon Sports, a Nike reportou seu balanço financeiro referente ao segundo trimestre fiscal, ontem. A companhia obteve uma receita líquida 7,7% menor, no período, totalizando US$ 12,35 bilhões, um desempenho melhor que a expectativa de queda de 9,41%, segundo analistas da LSEG. O lucro por ação foi de US$ 0,78, superando a previsão de US$ 0,63.
A companhia foi criada por Bill Bowerman, treinador da Universidade de Oregon, e Phil Knight, seu aluno. A empresa começou como distribuidora da marca japonesa Onitsuka Tiger, mas em 1971 lançou sua própria linha de calçados esportivos com o icônico logotipo “Swoosh”. O nome “Nike” foi inspirado na deusa grega da vitória, refletindo o espírito competitivo que viria a moldar a identidade da empresa.
Ao longo das décadas, a Nike se tornou um gigante global no setor de roupas e calçados esportivos, investindo em tecnologia, design inovador e campanhas publicitárias icônicas. Seu portfólio inclui marcas como Converse e Jordan, além de parcerias com atletas de elite. A empresa está presente em mais de 170 países e é líder de mercado, com destaque para seus produtos premium e linhas tecnológicas.
Lucro da Nike: Números
A gigante dos artigos esportivos registrou um lucro de US$ 1,16 bilhão no segundo trimestre fiscal de 2025, encerrado em 30 de novembro de 2024, marcando uma queda de 26% em relação ao mesmo período do ano anterior. As receitas da empresa diminuíram 8% na comparação anual, totalizando US$ 12,35 bilhões. A marca Nike, responsável pela maior parte do faturamento, registrou uma queda de 7%, alcançando US$ 11,95 bilhões, enquanto a Converse apresentou uma retração mais acentuada de 17%, com receitas de US$ 429 milhões.
Ao analisar os segmentos da marca Nike, as vendas de calçados recuaram 12%, enquanto as de vestuário caíram 2%. Por outro lado, o segmento de equipamentos apresentou um crescimento expressivo de 14% no faturamento do trimestre.
As despesas de vendas e administrativas somaram US$ 4 bilhões, uma redução de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo esforços da empresa em otimizar seus custos.

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