Mundo
Malásia deve se unir ao BRICS
Declaração do primeiro-ministro.
A Malásia está se preparando para integrar o grupo de economias emergentes dos Brics, afirmou o primeiro-ministro Anwar Ibrahim em uma entrevista ao meio de comunicação chinês Guancha.
Inicialmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o grupo Brics tem se expandido recentemente, desafiando a ordem mundial dominada por economias ocidentais. No ano passado, Arábia Saudita, Irã, Etiópia, Egito, Argentina e Emirados Árabes Unidos se juntaram ao grupo, enquanto mais de 40 países expressaram interesse em aderir.
“Tomamos uma decisão, e em breve iniciaremos os procedimentos formais… estamos aguardando os resultados finais do governo da África do Sul”, afirmou Anwar, conforme vídeo da entrevista publicado pelo Guancha no domingo.
BRICS
Essas declarações precedem a visita de três dias do primeiro-ministro chinês Li Qiang nesta semana, marcando os 50 anos das relações diplomáticas entre a Malásia e a China. Durante a visita, espera-se que a Malásia e a China assinem vários acordos, incluindo a renovação de um acordo de cooperação comercial e econômica de cinco anos.
O BRICS é um acrônimo que representa um grupo de cinco grandes economias emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Esses países formam uma aliança que busca promover cooperação econômica e política entre si, além de desafiar a predominância das economias ocidentais no cenário global.
O grupo
O grupo foi oficialmente estabelecido em 2006, inicialmente como “BRIC”, sem a inclusão da África do Sul. Em 2010, a África do Sul foi formalmente adicionada, resultando no acrônimo “BRICS”. Essas nações compartilham características como grandes territórios, populações significativas e economias em rápido crescimento, desempenhando um papel cada vez mais importante nas dinâmicas econômicas mundiais.
Os principais objetivos do BRICS incluem promover o crescimento econômico, aprimorar a governança global, fortalecer a cooperação em áreas como ciência, tecnologia, saúde e educação, além de buscar maior igualdade e justiça no sistema econômico internacional. Ao longo dos anos, o grupo tem organizado cúpulas anuais e desenvolvido estratégias conjuntas para enfrentar desafios globais, como mudanças climáticas, segurança cibernética e desenvolvimento sustentável.
(Com Agências Internacionais).

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