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Economia

Melhoria de cenário externo força queda de juros futuros

‘Afrouxamento’ chinês em política covid-zero contribuiu para recuo

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A perspectiva de ‘afrouxamento’ da política de covid-zero na China (antes do tempo previsto) tornou mais positivo o cenário internacional, que se reflete, na manhã de hoje (29), na queda dos juros futuros.

Para o refluxo do custo do dinheiro, também contribui a percepção favorável do mercado, no sentido de que a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Transição, em tramitação no Congresso Nacional, deverá ser ‘desidratada’’, ou seja, passará por alterações que reduzam o impacto fiscal sobre as contas públicas.

Sobre tal ‘desidratação’ da matéria fiscal, o economista-chefe do Banco Alfa, Luís Otávio de Souza Leal, projeta um montante orçamentário final de R$ 150 bilhões fora do teto, que este considera ‘suficiente’ para financiar as promessas de campanha petista.

Exemplo disso é que, às 9h12, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 recuava para 13,27%, de 13,40% no ajuste anterior, ao passo que o DI para janeiro de 2025 caía para 13,57% (de 13,69% anterior), e o para janeiro de 2024, para 14,20% (de 14,29% anterior). Já o dólar à vista ‘encolhia 1,17%, a R$ 5,3035.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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