Commodities
Mercados ainda estão atordoados com o USDA. Soja fura o teto e milho vai atrás
Mapas climáticos estão sendo ignorados nas cotações para a soja e milho, presas aos dados de área plantada e estoques nos EUA
Os mercados de soja e milho ainda estão atordoados com o relatório de área plantada nos Estados Unidos.
Assim começa a semana, como terminou a última, com a oleaginosa disparando de 46 a 58 pontos, entre 3,50% a 5%, nos vencimentos de agosto (US$ 16) e novembro (US$ 15), às 6h45 (Brasília).
Mesmo para o milho, que procura alguma correção de alta (1,74%/US$ 5,03, dezembro) neste resto de madrugada em Chicago, ainda tudo pode acontecer.
Para a soja, parece não haver limite ainda para que os traders busquem um teto.
A origem foram os dados de menos 1,64 milhão de hectares semeados de soja e mais 81 mil hectares de área de milho, como o Departamento de Agricultura (USDA) tratou de colocar fogo nas cotações na sexta à tarde.
De lambuja, o levantamento oficial do governo do país ainda registrou redução dos estoques.
Nem mesmo os mais otimistas e pessimistas imaginavam, ainda pela manhã, que viria tamanha surpresa, com os mercados ainda presos às informações de qualidade comprometidas das lavouras, segundo o Drought Monitor, e absorvendo previsões climáticas mais propícias às commodities.

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