Economia
Na 5ª alta seguida, índice de confiança do consumidor atinge 110 pontos em outubro
Ao avançar 4,8% sobre setembro e 11,1% no comparativo anual, INC exprime ‘otimismo’
Marcando a quinta alta consecutiva, a confiança do consumidor brasileiro atingiu 110 pontos em outubro, superando em 4,8% a marca do mês anterior e em 11,1%, igual mês do ano passado, de acordo com o índice de Confiança (INC), elaborado pela PiniOn, a pedido da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Como o indicador se situa acima da barreira dos 100 pontos, este se insere numa condição ‘otimista’, em decorrência de uma ‘sensação’ de melhora geral na situação financeira da população.
Em que pese os avanços mais expressivos na confiança, verificados nas classes A, B e C, de modo geral, todas elas apresentaram elevação nesse quesito, que inclui expectativas sobre a situação financeira futura dos núcleos familiares.
Entre outras atribuições, o indicador avalia a disposição dos entrevistados de comprar itens de maior valor, como imóveis e automóveis, bens duráveis ou eletrodomésticos. Paralelamente, o estudo busca analisar as probabilidades de esses indivíduos realizarem investimentos, tendo em vista o patamar elevado em que se encontra o índice.
De acordo com o levantamento, o avanço das finanças familiares teria sido impulsionado pela redução dos juros, como também por programas de transferência de renda, queda na inflação, aumento da ocupação e melhoria das vendas do mercado. O Instituto de Economia Gastão Vidigal da ACSP (IEGV/ACSP). prevê recuperação das vendas do setor varejista, nessa reta final de 2023, que deverá apresentar crescimento de 1,9%.
Para colher tais resultados, o estudo da ACSP – que ouviu 1.750 famílias, incluindo, tanto as capitais, quanto cidades do interior do país – chegou à conclusão de que houve aumento do medidor em quase todas as regiões, exceto no Norte do País, onde houve um pequeno declínio.
Em setembro, INC alçou o patamar de 105 pontos, o que representou avanço de 11,7% em relação a igual mês de 2022, e de alta de 1,9%, ante o mês anterior. Na ocasião, as famílias demonstraram, de modo geral, uma percepção mais favorável em relação à sua situação financeira atual, além de se sentirem ‘mais seguras’ no emprego. A expectativa sobre a situação futura igualmente melhorou, naquele mês.

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