Agronegócio
Ninguém mais encontra: 4 frutas que foram extintas e os motivos por trás disso
Entenda como o desmatamento e as mudanças climáticas levaram à extinção de frutas e afetaram a biodiversidade.
As frutas são muito mais do que alimentos. Elas carregam histórias, memórias e, em muitos casos, simbolizam a relação entre os seres humanos e a natureza. No entanto, algumas frutas que já foram abundantes hoje não existem mais em seu habitat natural.
A extinção delas não é apenas uma perda para nossos paladares, mas também um alerta sobre os impactos ambientais que afetam a biodiversidade global e ameaçam o equilíbrio dos ecossistemas em diversas regiões do planeta.
Frutas extintas
1. Mango Kalimantan

Originária de Bornéu, a Mango Kalimantan já foi comum na região, mas entrou para a lista de extinção em 1998 devido ao desmatamento desenfreado.
Restam poucos cultivos isolados, sendo considerada uma raridade para quem ainda a encontra. Essa fruta não é apenas um exemplo de sabor perdido, mas um reflexo da urgência de proteger os ecossistemas florestais.
2. Goiaba Jamaicana

Parte da família Myrtaceae, a Goiaba Jamaicana desapareceu silenciosamente na década de 1970. Embora se especule que algumas possam sobreviver em jardins privados, oficialmente é considerada extinta.
Sua ausência destaca como a falta de documentação e preservação pode apagar espécies de forma irreversível.
3. Banana de Madagascar

A Banana de Madagascar, prima da banana Cavendish, está em risco crítico devido à desflorestação e às mudanças climáticas.
Sua extinção iminente é um alerta sobre a fragilidade das espécies que não recebem atenção no cultivo comercial. Cada planta perdida reforça a necessidade de proteger a biodiversidade.
4. Tamareira da Judeia

Extinta no Oriente Médio há séculos, a Tamareira da Judeia surpreendeu o mundo em 2005, quando cientistas germinaram uma de suas sementes datada de 2 mil anos.
Embora rara, essa história simboliza a resiliência e a importância de iniciativas para preservar espécies ameaçadas.
Vale lembrar que a extinção dessas frutas não representa apenas a perda de sabores únicos, mas também a fragilidade de nossos ecossistemas.
Elas nos lembram que proteger a biodiversidade é essencial para preservar a história natural e garantir que as gerações futuras possam desfrutar de uma variedade rica e saudável de alimentos.

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