Cotidiano
Nova Carteira de Identidade Nacional pode ser emitida até quando?
Novo RG unifica dados e tem uma versão digital.
Desde o final de 2020, o Brasil tem passado por uma transformação em sua identificação civil com a introdução da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). Esse documento, que substitui o antigo RG, visa facilitar o acesso a serviços públicos e privados e proporcionar mais segurança para os cidadãos.
A novidade tem gerado dúvidas, especialmente sobre a obrigatoriedade e o prazo para emissão do novo documento.
No entanto, atualmente, apenas parte dos estados brasileiros iniciou a emissão da CIN, que passará a ser obrigatória em 2032.
CIN já tem sido emitida em alguns estados brasileiros – Imagem: reprodução/Gov.br
Principais alterações no novo RG
O novo Registro Geral apresenta um formato padronizado em todo o país, com o CPF como o único número de identificação, o que vai simplificar os processos burocráticos.
O documento traz ainda um QR Code e um código internacional, componentes que aumentam a segurança e facilitam as verificações. A versão digital estará disponível no aplicativo Gov.br, mas requer a emissão prévia da versão física.
Além dos dados tradicionais, a CIN incluirá informações como o grupo sanguíneo, doações de órgãos e nome social. A identificação estadual também será destacada, ao mostrar o estado e o órgão responsável pela emissão.
Emissão e obrigatoriedade
Todos os brasileiros serão obrigados a emitir o novo documento até 2032, exceto os maiores de 60 anos, que poderão utilizar o RG atual após essa data. Veja em quais estados a CIN já é emitida:
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Acre
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Alagoas
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Distrito Federal
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Goiás
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Mato Grosso
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Minas Gerais
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Paraná
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Pernambuco
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Rio de Janeiro
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Rio Grande do Sul
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Santa Catarina
A primeira via da CIN é gratuita. No entanto, a segunda via poderá ser cobrada, conforme o estado. Os cidadãos podem optar pelo formato físico, em papel ou policarbonato, ou pela versão digital, que garante segurança e praticidade.
Assim, a implementação da nova Carteira de Identidade Nacional representa um avanço na segurança e praticidade dos documentos brasileiros.
A adaptação ao novo sistema ocorrerá de forma gradual, a fim de garantir que todos tenham tempo suficiente para se ajustar.

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