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Economia

Nova onda de COVID-19 na China

Novos casos no pais dobraram em um dia, fazendo com que diversas empresas encerrassem suas produções afim de conter o contágio. Leia mais!

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Mercado Acionário China

A região conhecida como “Vale do Silício da China” começou a realizar testes de covid-19 em grande proporções na tentativa de obter o maior surto de covid-19 no país em dois anos — desde o início da pandemia. Nesse sentido, alguns fornecedores de produtos da China forçaram-se a interromper suas operações, como Apple, a Foxconn, e montadoras como Toyota e Volkswagen.

Não obstante, as autoridades suspenderam o transporte público e pediram que as pessoas trabalhem em casa o máximo possível nesta semana. Desde o surto da covid-19 no início da pandemia, a China não registrava um número tão alto de casos sintomáticos do vírus como agora em 2022.

A Foxconn alertou que irá suspender suas atividades para evitar a proliferação do vírus. A empresa fabrica a maior parte de seus iPhones na cidade chinesa de Zhengzhou, conhecida pelo apelido de iPhone City. A Foxconn foi uma das primeiras companhias a interromper seus trabalhos devido ao surto de covid-19 em março de 2020.

Já a empresa Uni Micron Technology, responsável por ser fornecedora da Apple e Intel na área de chips, e a Sunflex, fabricante de placas de circuito impresso flexíveis, também relataram que irão suspender as atividades para evitar a disseminação do vírus neste momento.

É importante ressaltar que outras cidades também decretaram restrições devido a variados graus de intensidade do vírus. Foi decretado, então, lockdown em Changchun, capital da província de Jilin, foram fechadas escolas em Xangai e o transporte público foi suspenso no centro de Dongguan.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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