Economia
Novo salário mínimo 2022 será vantajoso para beneficiários do INSS?
Segundo projeções da inflação, novo salário mínimo pode chegar a R$ 1.192,40 a partir do ano que vem. Veja como ficam os ganhos do INSS.
O salário mínimo 2022 é um dos assuntos mais discutidos entre os brasileiros durante os últimos meses do ano. A razão para colocar o tema em evidência está diretamente relacionada com o impacto financeiro que seu reajuste gera na vida dos trabalhadores formais e dos beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O governo federal altera todos os anos o piso nacional. Para a mudança, leva-se em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), responsável por medir os níveis inflacionários no país. Com base no último índice divulgado, a inflação está prevista para fechar com alta de 8,4%, valor que poderá ser aplicado sobre o reajuste do salário mínimo 2022.
Dessa maneira, segundo projeções, o novo salário mínimo pode chegar a R$ 1.192,40 a partir de janeiro do ano que vem. Em comparação ao valor atual de R$ 1.100, o aumento será de R$ 92,40.
Lembrando que se trata de uma previsão, ou seja, ainda podem haver alterações até a definição do reajuste final. Isso porque o governo utilizará para o cálculo de aumento do mínimo a inflação acumulada no país durante todo o ano de 2021 (soma de 12 meses).
Quais os impactos para os benefícios do INSS?
Em relação aos aposentados e pensionistas, ou aqueles que recebem auxílios e benefícios sociais – como Benefício de Prestação Continuada (BPC) – o aumento do salário mínimo causará mudanças perceptivas na folha.
Leia mais: Segurado da pensão por morte pode solicitar nova revisão ao INSS
Aqueles que recebem de acordo com o piso nacional deixarão de receber os atuais R$ 1.100 para sacar os R$ 1,192,40. Em se tratando dos benefícios do INSS que pagam além do salário mínimo, mesmo que seja pouca diferença, também terão reajuste conforme a inflação.
É importante destacar que a correção estimada para o início do ano que vem não proporcionará ganhos reais. A mudança será feita com base na reação da inflação durante todo o ano de 2021, com o intuito de apenas manter o poder de compra dos brasileiros.
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