Bancos
O novo inimigo do Pix: vírus malicioso invade transferências eletrônicas
Atenção às transações por Pix! Um novo vírus tem invadido as transferências e causado prejuízos aos usuários. Confira como ele age!
Embora o Pix seja a transação financeira mais utilizada pelos brasileiros, devido à facilidade e a rapidez, também é o método mais utilizado pelos golpistas, para arrancar dinheiro de vítimas mais vulneráveis.
Após diversos golpes utilizando a boa fé das pessoas, os golpistas criaram um vírus que é capaz de interceptar as transferências enviadas pela modalidade. O vírus é sorrateiro e consegue pegar o dinheiro dos usuários de forma a nem perceber o que está acontecendo.
Ele consegue invadir os aplicativos de bancos e instituições para modificar o valor das transições e, até mesmo, o destino para o qual elas são enviadas. Isso torna muito difícil dos usuários perceberem onde estão caindo.
Chamado de BrasDex, o vírus já existe desde o final do ano passado! Para agir nos aplicativos bancários, as vítimas precisam autorizar a instalação. Para isso, os criminosos utilizam de diversas estratégias, fazendo com que as próprias pessoas levem o problema até si.
Já foram mais de mil pessoas vítimas desse golpe, de acordo com a empresa Threat Fabric, responsável por divulgar a ação dos golpistas. De acordo com a empresa, o vírus age nas falhas de segurança do Android.
“O BrasDex é focado em instituições financeiras brasileiras. Ele checa o cartão SIM do celular e, se não for do Brasil, para de funcionar. Se for brasileiro, ele procura aplicativo dos maiores bancos e começa a explorar vulnerabilidades de privilégio de acessibilidade”, explicou Marcus Bispo.
Marcus Bispo é diretor de Resiliência cibernética para a América Latina da Accenture e ele conta que o vírus consegue ler automaticamente as informações presentes nos aplicativos de bancos, desde que ele seja aberto após a sua instalação.
Quando é feita uma transferência, ele age, trocando a tela do aplicativo por uma muito parecida, assim, modifica todos os dados de transação. Com a confirmação da senha, a vítima envia o valor diretamente para a conta dos bandidos.
Entre os principais bancos utilizados pelos criminosos para o golpe estão: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Inter, Itaú, Nubank, PicPay, Santander, Bradesco, Banco Original e Binance.
Na maior parte das vezes, o vírus adentra o aparelho da vítima após ela baixar o aplicativo fora da loja oficial, ou seja, por meio de links recebidos nas redes sociais. Então, é importante tomar muito cuidado com os aplicativos que você acaba instalando em seu celular.
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