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Mistério: Bilionários chineses sumiram! Desvende esse enigma!
Muitos casos de desaparecimento de empresários muito ricos tem ocorrido na China desde 2015. Entenda o que está acontecendo agora.
Os primeiros indícios do desaparecimento repentino de bilionários chineses foram uma sala de liderança vazia, e-mails sem resposta e a ausência em reuniões estratégicas.
Entre os desaparecidos estão nomes importantes como o do CEO do banco China Renaissance Holdings, Bao Fan, de 53 anos, e outros quatro magnatas que foram dados como desaparecidos desde 2015.
A fintech China Renaissance indicou que não conseguia contatar Bao Fan em um comunicado enviado à Bolsa de Valores de Hong Kong em 16 de fevereiro.
Em 26 de fevereiro, dez dias depois, o banco anunciou publicamente que Bao Fan estava cooperando com as autoridades chinesas em uma investigação e que as operações do grupo continuavam normais.
De acordo com a agência de notícias britânica Reuters, Bao Fan foi levado pelas autoridades para depor no início de fevereiro e ajudar nas investigações sobre Cong Lin, ex-presidente da China Renaissance, que foi preso em setembro do ano passado.
Este caso é um alerta sobre a repressão da China a empresários proeminentes e segue o padrão de desaparecimento de executivos chineses de alta posição.
Depois de ficar ausente por vários dias, sua empresa anunciou que está cooperando com uma investigação encabeçada por autoridades chinesas, porém não foi especificado qual órgão governamental está conduzindo a investigação nem qual é o objetivo dela.
Outros desaparecimentos
Incluindo Bao Fan, houve pelo menos cinco executivos desaparecidos na China desde 2015. Jack Ma, fundador do portal de vendas on-line Alibaba e um dos homens mais ricos da China, desapareceu em novembro de 2020 depois de criticar reguladores financeiros chineses durante um discurso em Xangai em outubro do mesmo ano.
O desaparecimento ocorreu quando o Ant Group estava prestes a lançar a maior oferta pública inicial de ações (IPO). Jack Ma reapareceu três meses depois, em março de 2021, e o plano foi esquecido.
Ren Zhiqiang, magnata imobiliário que chamou o presidente Xi Jinping de “palhaço” por sua gestão no combate à pandemia de covid-19, desapareceu em março de 2020 e, mais tarde, naquele mesmo ano, reapareceu para enfrentar um julgamento de um dia, no qual foi condenado a 18 anos de prisão por corrupção.
O empresário canadense de origem chinesa Xiao Jianhua foi detido em um hotel de luxo em Hong Kong em 2017 e, posteriormente, julgado em Pequim por manipulação de mercados de ações e futuros e oferecimento de subornos. Em 2022, foi preso e sentenciado a 13 anos de prisão por corrupção.
Por fim, em 2015, o bilionário Guo Guangchang, conhecido como o Warren Buffett chinês e presidente do conglomerado chinês Fosun, desapareceu por alguns dias na China. A Fosun justificou que ele estava ajudando em algumas investigações das autoridades judiciais.

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