Commodities
Oferta restrita eleva em US$ 2, barril de petróleo
Dólar fraco e demanda chinesa também contribuíram para a alta da commodity
A combinação de oferta restrita da commodity, dólar fraco e otimismo quanto à recuperação da demanda da China fez com que os preços do barril de petróleo avançassem mais de US$ 2, nesta quarta-feira (30).
No paralelo, o anúncio da Opep+ (que reúne os maiores produtores mundiais, mais a Rússia), de que pretende realizar a próxima reunião, no dia 4 de dezembro, também é sinal de que não deverão ocorrer mudanças significativas na política da organização.
Frente a esses fatores, os contratos futuros do petróleo tipo Brent alcançaram a marca de US$ 2,40, traduzindo uma alta de 2,8%, para US$ 85,43 o barril, ao passo que o petróleo WTI (EUA) ficou US$ 2,35, com alta de 3,01%, para US$ 80,55.
Na pátria de Tio Sam, por sua vez, os estoques de petróleo apuraram queda de quase 13 milhões de barris, a maior registrada desde 2019, tendo como referência a semana encerrada em 25 de novembro (sexta-feira passada), segundo informações da Energy Information Administration (EIA/S).
Do outro lado do globo, o chefe da Agência Internacional de Energia (AIE), Fatih Birol, admitiu que a produção de petróleo da Rússia – um dos maiores produtores mundiais da commodity – sofra um corte de aproximadamente 2 milhões de barris/dia, até o fim do primeiro trimestre de 2023.

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