Ações, Units e ETF's
Oi e demais teles acertam preço de venda de ativos móveis
Tele está em recuperação judicial.
A Oi (OIBR3; OIBR4) e as demais teles acertaram o preço de venda de ativos móveis.
O movimento se dá por intermédio do Tribunal da Câmara Arbitral, que homologou um acordo entre as companhias referente ao valor do ajuste pós-fechamento.
Desta forma, ficou definido que TIM (TIMS3), Telefônica Brasil (VIVT3) e Claro vão pagar R$ 821,4 milhões a mais em uma transação que, por conta do ajuste do pós-fechamento, alcançou R$ 15,19 bilhões.
Vale lembrar que, anteriormente, Oi havia recebido R$ 14,5 bilhões, em meados de abril e, na sequência, começaram as contestações acerca do valor da transação entre as partes.
Nesse interim, a TIM resgatou uma parcela correspondente à metade do valor que havia sido depositado judicialmente e posteriormente repassado ao Tribunal Arbitral (equivalente a aproximadamente R$ 317 milhões na data do fechamento).
A Claro, por sua vez, deve levantar o montante de R$ 324,7 milhões, enquanto a Telefônica Brasil resgatará o saldo de R$ 244,2 milhões.
O acordo entre as partes obriga o encerramento de todas as pendências e litígios existentes entre a Oi e as compradoras relacionadas à determinação do preço de aquisição da UPI Ativos Móveis.
Vivo, Claro e TIM abriram processo de arbitragem contra a Oi em outubro do ano passado, pedindo um ressarcimento de R$ 3,2 bilhões, referentes a ajustes pós-fechamento. Em 2020, as operadoras ofereceram um total de R$ 16,5 bilhões pela Oi Móvel.
Já a venda dos ativos se dá por conta da recuperação judicial que a Oi está enfrentando, cujas dívidas ultrapassam os R$ 44 bilhões.
A ação OIBR3 encerrou o dia 4 cotada a R$ 0,58.
Oi (OIBR3; OIBR4): novo litígio
Esta semana, conforme noticiado pelo Capitalist, a Oi (OIBR3) comunicou que a SKY rescindiu unilateralmente acordo firmado para adquirir a base e equipamentos do DTH (Oi TV, por satélite).
A SKY alega que não foram alcançados termos viáveis para a renegociação da transação firmada em 28 de abril do ano passado.
Já a Oi considera a rescisão unilateral da transação em desacordo com os termos do acordo assinado entre as partes.
“Em razão disso, a Oi informa ainda que iniciará uma nova discussão com a SKY quanto às consequências da referida rescisão unilateral, sendo certo que, caso as subsequentes interações se tornem infrutíferas, avaliará as medidas cabíveis para resguardar os seus direitos”, informa.

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