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Oi finaliza venda da SPE Torres 2 por R$ 905 mi

A tele está em recuperação judicial.

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Oi divulga Plano Estratégico para o triênio e Guidance

A Oi (OIBR3) concluiu a venda da SPE Torres 2 à NK 108 por R$ 905 milhões, conforme fato relevante encaminhado ao mercado.

Vale lembrar que a tele está em recuperação judicial, e o processo foi efetuado após o cumprimento das condições contratuais precedentes e das condicionantes estabelecidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Também traz que com a conclusão da venda, a NK 108 realizou pagou o valor em dinheiro, com preço de compra menos as deduções e retenções previstas em contrato.

E acrescenta que a conclusão da operação representa a implementação de mais uma etapa do seu processo de reestruturação, visando assegurar à companhia maior eficiência financeira e sustentabilidade de longo prazo, com foco na execução de seu core, visando o aumento das receitas com a expansão dos serviços através da fibra ótica e no mercado corporativo, oferecendo soluções inovadoras de TI por meio da Oi Soluções.

Oi (OIBR3): bondholders

Duas semanas atrás a tele recebeu a recomendação de seus administradores judiciais para a publicação de um edital específico autorizando a individualização dos detentores de títulos de dívida externa (bondholders) da companhia.

Os dois gestores judiciais da Oi são o escritório Wald Advogados e K2 Consultoria Econômica. No dia 26 de junho, em uma manifestação protocolada, eles aconselharam a elaboração de um edital para que os bondholders da empresa fossem individualizados.

O documento afirma que, no cenário de uma futura assembleia geral de credores (AGC), “seja garantido o direito de participação individualizada dos bondholders”. E acrescenta: “Recomenda-se a publicação de edital específico para essa finalidade, contendo a relação dos documentos necessários à comprovação da titularidade e do valor dos créditos, na linha do que a prática judiciária vem realizando em processos de recuperação judicial.”

Captação de recursos

Vale lembrar que para captar recursos no exterior as companhias se utilizam dos chamados bonds, que são títulos de dívidas.

Esses ativos são uma forma de empréstimo para a empresa, pelo qual os investidores recebem, em troca da compra dos papéis, pagamentos de juros periódicos e o valor principal investido de volta na data de vencimento acordada.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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