Mercados e Cotações
Olha lá se essa guerra de Israel não ser ‘ignorada’ pelos mercados antes do que ocorreu com a Ucrânia
Afora os picos de estresses, os mercados tendem a se acomodar como ocorreu no caso do Leste da Europa
O cenário do Oriente Médio sobre os mercados financeiros começa a lembrar a invasão da Ucrânia.
A escalada continua e Israel também ataca o Líbano e Síria, buscando acertar o Hezbollah, braço mais forte que o Hamas no terrorismo islâmico.
O Irã não escapa ao desejo de vingança do estado judaico, que já disse que o país dos aitolás está por trás da chacina de sábado. E não se duvida muito que Israel ainda vá acertas as contas, assim que puder.
A situação pode sair de controle, mas na terça e nesta quarta (11), essa carnificina, agora sobre a população palestina de Gaza, nem foi notada nas bolsas de valores. Wall Street subiu (B3 também) e o dólar index caiu (no Brasil também).
Até o petróleo cedeu, caindo para US$ 85 o barril, depois dos US$ 87 de ontem.
Após os primeiros meses da invasão russa em território ucraniano – esta, sim, uma questão geopolítica muito mais perigosa para o mundo -, passado também o pouco efeito sobre as finanças da Rússia após sua exclusão do sistema de pagamentos mundial, a normalidade voltou.
Restaram os momentos pontuais de estresse sobre as commodities agrícolas e sobre o petróleo, que acabou se refletindo em inflação por aí afora. Mesmo assim foi sendo absorvido.
A economia mundial está sob impacto do ambiente chinês, com poucos avanços de Pequim para arredondar de vez o crescimento e às voltas com setores chaves em cheque, como o imobiliário.
Do outro lado do mundo, os Estados Unidos ditando o movimento diário dos negócios com o samba do Federal Reserve entre aumentar mais os juros acima do já praticamente definido ou em uma ou duas reuniões que faltam até o fim do ano.
Cada hora é de um jeito, entre falas de diretores a ata de reunião, entre dados mistos de mais emprego e salários mais comportados e inflação ao produtor, como a conhecida hoje de setembro, pouco acima do esperado. Ainda tem a CPI, o índice do consumidor esta semana.
Sim, vai ter dia mais, menos dia, que o conflito vá para os preços, mas a acomodação está com cara de que virá em menos tempo do que levou com a guerra do Leste europeu, já em 1,8 meses.

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